Lewandowski, Falcao e Mané prometem gols no Grupo H
Bogotá, 31 Mai 2018 (AFP) - Robert Lewandowski, Radamel Falcao e Sadio Mané: as seleções do Grupo H da Copa do Mundo da Rússia já podem preparar o gripo de gol, graças aos mortais atacantes de Polônia, Colômbia e Senegal, em uma chave completada por um Japão em apuros.
Com 16 gols em 10 jogos, o centroavante do Bayern de Munique foi o artilheiro das eliminatórias europeias. Graças a suas atuações, a Polônia volta a disputar um Mundial 12 anos depois da última participação.
O técnico Adam Nawalka assumiu o comando da equipe no final de 2013. Desde então, criou um time para girar ao redor de Lewandowski, mas que sofre na parte defensiva. Foram 14 gols sofridos na eliminatória, mais que a maioria dos outros líderes dos demais grupos da Uefa.
A Polônia, por outro lado, se impôs em um gruo que contava com Dinamarca e Romênia e deixou boa impressão contra a França na Eurocopa-2016, chegando às quartas de final.
Para os poloneses, terceiros colocados na Alemanha-174 e na Espanha-2982, a Colômbia é o principal adversário na luta pela liderança do grupo H.
Os comandados de José Pekerman fizeram na última Copa do Mundo no Brasil-2014 sua melhor atuação, chegando pela primeira vez às quartas de final.
Além disso, conseguiram algo que não acontecia desde a década de 1990: disputar dois Mundiais consecutivos.
Falcao (AS Mónaco), artilheiro histórico do país, e James Rodríguez (Bayern de Munique), Chuteira de Ouro na Copa do Mundo do Brasil com 6 gols, são os pilares da equipe que aposta na posse da bola e nos toques curtos.
O terceiro país que briga por uma vaga nas oitavas é Senegal. Os Leões chegam ao seu segundo Mundial, depois da inesquecível estreia na Coreia do Sul/Japão-2002, onde chegaram até as quartas e final.
Aliou Cissé, capitão daquele time, é o atual técnico do elenco. Sua aposta por gols está no velocista Sadio Mané, estrela do Liverpool que tem companhia de outros nomes com boas exibições no futebol europeu.
O Japão completa o grupo, mas não está em seu melhor momento.
A Federação reiniciou em abril o trabalho para o mundial, depois de demitir o bósnio Vahid Halilhodzic pelos maus resultados na preparação contra Mali (1-1) e Ucrânia (derrota 2-1). O japonês Akira Nishino, com experiencia na J-League foi escolhido o substituto.
Em cinco participações em Copas do Mundo, os "Samurais" chegaram as oitavas de final quando foram anfitriões e na África do Sul-2010.
Com 16 gols em 10 jogos, o centroavante do Bayern de Munique foi o artilheiro das eliminatórias europeias. Graças a suas atuações, a Polônia volta a disputar um Mundial 12 anos depois da última participação.
O técnico Adam Nawalka assumiu o comando da equipe no final de 2013. Desde então, criou um time para girar ao redor de Lewandowski, mas que sofre na parte defensiva. Foram 14 gols sofridos na eliminatória, mais que a maioria dos outros líderes dos demais grupos da Uefa.
A Polônia, por outro lado, se impôs em um gruo que contava com Dinamarca e Romênia e deixou boa impressão contra a França na Eurocopa-2016, chegando às quartas de final.
Para os poloneses, terceiros colocados na Alemanha-174 e na Espanha-2982, a Colômbia é o principal adversário na luta pela liderança do grupo H.
Os comandados de José Pekerman fizeram na última Copa do Mundo no Brasil-2014 sua melhor atuação, chegando pela primeira vez às quartas de final.
Além disso, conseguiram algo que não acontecia desde a década de 1990: disputar dois Mundiais consecutivos.
Falcao (AS Mónaco), artilheiro histórico do país, e James Rodríguez (Bayern de Munique), Chuteira de Ouro na Copa do Mundo do Brasil com 6 gols, são os pilares da equipe que aposta na posse da bola e nos toques curtos.
O terceiro país que briga por uma vaga nas oitavas é Senegal. Os Leões chegam ao seu segundo Mundial, depois da inesquecível estreia na Coreia do Sul/Japão-2002, onde chegaram até as quartas e final.
Aliou Cissé, capitão daquele time, é o atual técnico do elenco. Sua aposta por gols está no velocista Sadio Mané, estrela do Liverpool que tem companhia de outros nomes com boas exibições no futebol europeu.
O Japão completa o grupo, mas não está em seu melhor momento.
A Federação reiniciou em abril o trabalho para o mundial, depois de demitir o bósnio Vahid Halilhodzic pelos maus resultados na preparação contra Mali (1-1) e Ucrânia (derrota 2-1). O japonês Akira Nishino, com experiencia na J-League foi escolhido o substituto.
Em cinco participações em Copas do Mundo, os "Samurais" chegaram as oitavas de final quando foram anfitriões e na África do Sul-2010.
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