Candidato único, presidente da CBTM é alvo de denúncias
Em eleição sem oposição, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa define neste sábado seu presidente para os próximos quatro anos.
O atual comandante da entidade, Alaor Gaspar Pinto Azevedo, é o único candidato. O estatuto prevê que só pode postular a presidência, o atual mandatário, seu vice e os presidentes de federações, estes com mais de cinco anos, ininterruptos, no cargo.
Na presidência desde 96, Alaor foi alvo de denúncias feitas por ex-atletas e dirigentes, que levaram até o Ministério Público a documentação referente ao caso, em 2003, mas ainda não obtiveram uma resolução.
Uma das denúncias se refere a um projeto que pretendia massificar o esporte no país com a construção de mesas de concreto.
A Telebrás aceitou patrocinar o projeto e liberou R$ 407 mil de um total de R$ 607 mil, mas as mesas não foram construídas.
O Ministério Público do Rio informou que aguarda as respostas das prefeituras que participariam do projeto.
O protesto de atletas e dirigentes foi levado até a TV, pela ESPN Brasil, que está sendo processada pela CBTM. A diretoria da entidade acusa o canal por assinatura de veicular informações não-verídicas e informou que a ESPN deve dinheiro à confederação (referente a retransmissão do Circuito Mundial de tênis de mesa), que era levado ao ar pela emissora.
Procurada pela Folha de S.Paulo, a ESPN confirmou estar sendo processada, mas negou que qualquer dívida. Alaor, que já havia marcado entrevista e depois pediu as perguntas por e-mail, disse que não poderia atender a reportagem.
O atual comandante da entidade, Alaor Gaspar Pinto Azevedo, é o único candidato. O estatuto prevê que só pode postular a presidência, o atual mandatário, seu vice e os presidentes de federações, estes com mais de cinco anos, ininterruptos, no cargo.
Na presidência desde 96, Alaor foi alvo de denúncias feitas por ex-atletas e dirigentes, que levaram até o Ministério Público a documentação referente ao caso, em 2003, mas ainda não obtiveram uma resolução.
Uma das denúncias se refere a um projeto que pretendia massificar o esporte no país com a construção de mesas de concreto.
A Telebrás aceitou patrocinar o projeto e liberou R$ 407 mil de um total de R$ 607 mil, mas as mesas não foram construídas.
O Ministério Público do Rio informou que aguarda as respostas das prefeituras que participariam do projeto.
O protesto de atletas e dirigentes foi levado até a TV, pela ESPN Brasil, que está sendo processada pela CBTM. A diretoria da entidade acusa o canal por assinatura de veicular informações não-verídicas e informou que a ESPN deve dinheiro à confederação (referente a retransmissão do Circuito Mundial de tênis de mesa), que era levado ao ar pela emissora.
Procurada pela Folha de S.Paulo, a ESPN confirmou estar sendo processada, mas negou que qualquer dívida. Alaor, que já havia marcado entrevista e depois pediu as perguntas por e-mail, disse que não poderia atender a reportagem.
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