'A Fórmula 1 não precisa de um GP da Itália', ameaça Bernie Ecclestone
A Fórmula 1 não precisa do GP da Itália. É o que afirmou o promotor da categoria, Bernie Ecclestone, em meio a complicadas negociações para a renovação do contrato com o circuito de Monza.
Com a dificuldade dos administradores do autódromo entrarem em acordo com o detentor dos direitos comerciais a respeito das taxas para a realização da prova e o entrave na renovação do contrato, que expira neste ano, a prova italiana passou a correr sério risco.
Além de Monza, a Itália tem outros dois circuitos aptos a receber a F-1 - Imola e Mugello - mas até o momento, apesar de algumas manobras visando obter ajuda governamental terem sido tentadas, não há nada que garanta a permanência do país no calendário.
Para aumentar a pressão, Ecclestone afirmou ainda que a cidade norte-americana de Las Vegas tem um contrato para retornar ao calendário. Atualmente, a F-1 vive a temporada mais longa de sua história, com 21 provas, número considerado limite pelos membros da categoria.
“Monza tem um contrato para este ano, então vai acontecer [em 2016], mas a questão é ano que vem. Não acho que precisamos ter um GP da Itália. Alguém me disse uma vez algo engraçado, que não podíamos ter a F-1 sem uma corrida na França, mas nós temos”, lembrou o dirigente.
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