Novo BMW X1 estreia motor 1.5 turboflex no Brasil já em 2016
Caberá ao novo X1, que adota o perfil de SUV real em sua segunda geração, estrear o uso motor 1.5 turboflex pela BMW. Os números de potência e torque com etanol não foram confirmados pela fabricante, mas deve-se repetir solução aplicada ao 2.0 turboflex usado pela companhia, que tem os mesmos pares do motor a gasolina usado anteriormente.
No caso do 1.5 turbo a gasolina desenvolvido pelo grupo, já usado na nova geração do hatch Mini Cooper, são 136 cv. A confirmação da fabricante bate com informação obtida por UOL Carros ainda no lançamento global do atual Cooper, em 2015.
Durante o lançamento da nova geração no Salão de Frankfurt, porém, presidente global do grupo, Harald Krueger, passou mal e caiu no meio da apresentação. Ele teve de ser retirado às pressas do pavilhão para receber atendimento médico. Apesar do susto, o executivo passa bem, mas não pôde participar da cerimônia. Assista ao momento do colapso no vídeo abaixo:
Cronograma do X1
Inicialmente, o novo X1 será importado da Alemanha em pequenos lotes, ainda em 2016, para "ganhar corpo" nas ruas e atender a consumidores mais fiéis à marca. Depois, no primeiro trimestre de 2017, será iniciada a fabricação na unidade de Araquari (SC).
Visto de perto, o X1 realmente se mostra maior e mais robusto. Com 4,43 metros de comprimento (5 cm a mais do que a geração atual), ponto H do motorista elevado em 3,6 cm, maior espaço interno -- são 3,7 cm extras só para os joelhos de quem vai no banco traseiro -- e porta-malas ampliado de 420 para 505 litros, o crossover deixa de ter o estranho jeitão de perua para enfim assumir porte de SUV compacto.
Com o aumento de porte e incremento tecnológico, espera-se leve alteração nos preços. Fontes ligadas à BMW, porém, afirmam que o objetivo é manter o modelo competitivo frente a Audi Q3, Mercedes-Benz GLA, Volkswagen Tiguan (que também ganha nova geração, mexicana, em 2017) e Range Rover Evoque, e assegurar a liderança do segmento.
Na Europa, a nova geração vai custar entre 29.950 e 61.000 euros (de R$ 130 mil a R$ 270 mil).
Série 3 chega antes
Também foi confirmada a fabricação local do sedã Série 3 reestilizado, modelo que também está sendo apresentado em Frankfurt e cujo ciclo de vida completo chega agora a 40 anos, desde o lançamento do projeto inicial.
Pacote tecnológico mais conectado e seguro, além de novas interfaces serão destaques no modelo, que começa a ser feito na fábrica catarinense no final do ano. O modelo chega às lojas do Brasil no princípio de 2017. Motorização 2.0 turboflex deve ser mantida, com possibilidade de leve atualização de potência.
Também chegarão ao país o novo sedã de alto luxo Série 7, no primeiro semestre de 2016, com motorização híbrida e tecnologia que permite até estacioná-lo remotamente, bem como a nova geração da perua estilosa Mini Clubman, no final do próximo ano.
Viagem a convite da Anfavea
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