Mistura de doses parece ser positiva e dar reforço de anticorpos, explica ex-presidente da Anvisa
Gonzalo Vecina Neto, médico sanitarista e ex-presidente da Anvisa, avaliou hoje a decisão de estados em misturar imunizantes de diferentes fabricantes para aplicação da 2ª dose da vacina contra a covid-19. Com falta de doses da AstraZeneca, há autorização para que as pessoas imunizadas com a vacina da 1ª dose recebem agora o imunizante da Pfizer, para garantir que o ciclo vacinal seja concluído sem maiores atrasos. Na análise de Vecina, a mistura é positiva e pode conferir um reforço na produção de anticorpos.
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