Skate nas Olimpíadas 2021: 7 razões para torcer pela Fadinha Rayssa Leal
Mariana Gonzalez
De Universa, em São Paulo
24/07/2021 13h55
Quando tinha apenas seis anos, a maranhense Rayssa Leal ganhou as redes sociais depois de fazer uma manobra dificílima no skate que tinha acabado de ganhar dos pais — e usando uma fantasia de fada. Hoje, aos 13 anos, a Fadinha, como é conhecida, faz sua estreia nas Olimpíadas 2021 de Tóquio como a atleta mais jovem a representar o Brasil nos Jogos Olímpicos.
Fadinha começa a competir por uma medalha a partir das 20h30 (horário de Brasília) deste domingo (25), quando têm início as disputas do skate feminino.
Universa elencou 7 motivos para torcer por ela na estreia do skate como esporte olímpico.
Começou despretensiosamente...
Aqui, Rayssa aparece com o look de fada que usou no vídeo que viralizou, em 2014, fazendo uma manobra chamada "heelflip", que faz o skate sair do chão e dar um giro completo.
...virou campeã brasileira de Street Skate...
...e vice-campeã mundial!
Defende a igualdade entre meninos e meninas
Em outubro, ela compartilhou uma série de fotos e vídeos brincando com bola e carrinhos e escreveu, no Instagram: "Nós podemos sonhar os mesmo sonhos que um menino".
Conquistou seu maior ídolo, Tony Hawk
Aqui, Rayssa encontra Tony durante uma premiação em Berlim, na Alemanha, e ele pede que ela faça um novo "heelflip" em pleno tapete vermelho. Na legenda do registro ao lado do ídolo, Fadinha se refere a Tony, um dos maiores skatistas do mundo, como "tio".
E, em Tóquio, mostrou que já são grandes amigos
Rayssa e Tony se reencontraram neste sábado (24), na Vila Olímpica, para treinar juntos. Na legenda, a adolescente homenageou o amigo norte-americano: "Há seis anos, ele me apresentava para o mundo do skate compartilhando meu vídeo vestida de fadinha. Hoje, me filmou nas Olimpíadas. Isso tudo é muito incrível, estou vivendo um sonho".
E até Galvão Bueno disse que "zerou a vida" falando com ela
Rayssa e a também skatista Letícia Bufoni foram comentaristas convidadas da transmissão da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Tóquio na Globo, nesta sexta (23), apresentada por Galvão Bueno. Ao final da exibição, o narrador com mais de 50 anos de carreira, falou: "Zerei a vida". "Eu que zerei", respondeu Fadinha.