China abrirá maior centro de clonagem de animais para uso comercial em 2016
Pequim, 23 nov (EFE).- A China abrirá o maior centro do mundo de clonagem de animais para uso comercial em 2016 na cidade de Tianjin, no norte do país, segundo um acordo entre cientistas locais anunciado nesta segunda-feira.
A estrutura será criada na chamada Área Econômica de Desenvolvimento Tecnológico de Tianjin (Teda, na sigla em inglês), um parque industrial subsidiado pelo governo chinês. No local serão clonados animais como cachorros farejadores e domésticos, gado bovino e cavalos de corridas.
O edifício central da estrutura de clonagem já está sendo construído e as operações devem ter início na primeira metade do ano que vem, confirmaram fontes que preferiram não se identificar à agência oficial "Xinhua".
O acordo foi assinado entre a Sinica, uma subsidiária do Grupo Boyalife, que atua no segmento de células-tronco e medicina regenerativa, e o Teda, e representa um investimento de 200 milhões de iuanes (US$ 31 milhões).
O centro, que contará com um estoque de genes e um museu, será construído pela Sinica, pelo Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Pequim, pela Academia de Biomedicina Internacional de Tianjin e pela Fundação de Pesquisa de Biotecnologia Sooam da Coreia do Sul.
Inicialmente, a previsão é que o centro produza 10 mil embriões de gado bovino por ano. No futuro, a expectativa é que a produção aumente para até 1 milhão, disse Xu Xiaochun, presidente do Conselho do Grupo Boyalife, com sede na província de Jiangsu.
Xu destacou que os criadores de gado chineses enfrentam muitas dificuldades para produzir carne suficiente para atender a demanda do mercado do país.
Desde 2000, os cientistas chineses estão clonando ovelhas, cabeças de gado e porcos. A primeira companhia comercial de clonagem foi aberta em setembro de 2014 na província de Shandong, no leste do país, graças a um acordo entre a Boyalife e a Sooam.
Antes da data, a clonagem na China tinha se restringido à pesquisa científica.
A estrutura será criada na chamada Área Econômica de Desenvolvimento Tecnológico de Tianjin (Teda, na sigla em inglês), um parque industrial subsidiado pelo governo chinês. No local serão clonados animais como cachorros farejadores e domésticos, gado bovino e cavalos de corridas.
O edifício central da estrutura de clonagem já está sendo construído e as operações devem ter início na primeira metade do ano que vem, confirmaram fontes que preferiram não se identificar à agência oficial "Xinhua".
O acordo foi assinado entre a Sinica, uma subsidiária do Grupo Boyalife, que atua no segmento de células-tronco e medicina regenerativa, e o Teda, e representa um investimento de 200 milhões de iuanes (US$ 31 milhões).
O centro, que contará com um estoque de genes e um museu, será construído pela Sinica, pelo Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Pequim, pela Academia de Biomedicina Internacional de Tianjin e pela Fundação de Pesquisa de Biotecnologia Sooam da Coreia do Sul.
Inicialmente, a previsão é que o centro produza 10 mil embriões de gado bovino por ano. No futuro, a expectativa é que a produção aumente para até 1 milhão, disse Xu Xiaochun, presidente do Conselho do Grupo Boyalife, com sede na província de Jiangsu.
Xu destacou que os criadores de gado chineses enfrentam muitas dificuldades para produzir carne suficiente para atender a demanda do mercado do país.
Desde 2000, os cientistas chineses estão clonando ovelhas, cabeças de gado e porcos. A primeira companhia comercial de clonagem foi aberta em setembro de 2014 na província de Shandong, no leste do país, graças a um acordo entre a Boyalife e a Sooam.
Antes da data, a clonagem na China tinha se restringido à pesquisa científica.
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