Anomalias são detectadas na órbita satélites lançados pela ESA
Paris, 23 ago (EFE).- Os dois satélites do sistema de navegação europeia Galileu lançados na sexta-feira com um foguete Soyuz apresentam uma anomalia na órbita com implicações ainda por determinar para sua missão, anunciou a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).
A Arianespace, responsável do lançamento e colocação em órbita dos satélites, reconheceu em comunicado que as "observações complementares recolhidas após a separação" do Soyuz "põem em evidência uma diferença entre a órbita atingida e a prevista" para o Galileu FOC M1.
O consórcio europeu de foguetes tinha assinalado horas antes que 3 horas e 47 minutos depois da decolagem da plataforma de lançamento da base de Kuru (na Guiana francesa), os satélites tinham entrado em sua órbita e que tudo tinha transcorrido de acordo com o programado.
A ESA, em outro comunicado, explicou que à vista da anomalia constatada na noite passada, as equipes da indústria e das agências envolvidas "estão investigando as potenciais implicações para a missão".
O órgão insistiu que ambos os satélites estão controlados de forma segura por seu centro de operações em Darmstadt, na Alemanha, e que haverá informação sobre seu estado "após as análises preliminares da situação".
A Arianespace, responsável do lançamento e colocação em órbita dos satélites, reconheceu em comunicado que as "observações complementares recolhidas após a separação" do Soyuz "põem em evidência uma diferença entre a órbita atingida e a prevista" para o Galileu FOC M1.
O consórcio europeu de foguetes tinha assinalado horas antes que 3 horas e 47 minutos depois da decolagem da plataforma de lançamento da base de Kuru (na Guiana francesa), os satélites tinham entrado em sua órbita e que tudo tinha transcorrido de acordo com o programado.
A ESA, em outro comunicado, explicou que à vista da anomalia constatada na noite passada, as equipes da indústria e das agências envolvidas "estão investigando as potenciais implicações para a missão".
O órgão insistiu que ambos os satélites estão controlados de forma segura por seu centro de operações em Darmstadt, na Alemanha, e que haverá informação sobre seu estado "após as análises preliminares da situação".
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