Ministra francesa Segolène Royal quer Hillary na Casa Branca
Washington, 5 Mai 2016 (AFP) - Em declarações em Washington nesta quinta-feira, a ministra francesa do Meio Ambiente e da Energia, Segolène Royal, manifestou sua preferência pela democrata Hillary Clinton na corrida pela Casa Branca e considerou "dramáticas" as declarações de seu rival republicano Donald Trump.
"Não apenas na França, mas no mundo todo, deseja-se de todo o coração a vitória de Hillary Clinton", declarou Segolène, primeira mulher a chegar ao segundo turno em uma eleição presidencial francesa.
"Acho que é uma mulher corajosa, uma mulher extremamente competente, uma mulher perseverante, e será uma presidente dos Estados Unidos muito boa. De qualquer maneira, é meu mais fervoroso desejo", acrescentou.
Presidente da COP21, Segolène Royal participou, em Washington, de uma reunião organizada pela ONU para apoiar as medidas em favor da luta contra o aquecimento global.
Trump é um conhecido cético da mudança climática e chegou a dizer que se trata de um conceito inventado pelos chineses para prejudicar a economia americana.
"Acredito que são afirmações dramáticas", comentou a ministra.
"Me nego a considerar" uma vitória de Trump na eleição presidencial de novembro, frisou.
"Não apenas na França, mas no mundo todo, deseja-se de todo o coração a vitória de Hillary Clinton", declarou Segolène, primeira mulher a chegar ao segundo turno em uma eleição presidencial francesa.
"Acho que é uma mulher corajosa, uma mulher extremamente competente, uma mulher perseverante, e será uma presidente dos Estados Unidos muito boa. De qualquer maneira, é meu mais fervoroso desejo", acrescentou.
Presidente da COP21, Segolène Royal participou, em Washington, de uma reunião organizada pela ONU para apoiar as medidas em favor da luta contra o aquecimento global.
Trump é um conhecido cético da mudança climática e chegou a dizer que se trata de um conceito inventado pelos chineses para prejudicar a economia americana.
"Acredito que são afirmações dramáticas", comentou a ministra.
"Me nego a considerar" uma vitória de Trump na eleição presidencial de novembro, frisou.
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