Dois anos depois do furacão Sandy, Cuba reparou 56% dos danos
HAVANA, 25 Out 2014 (AFP) - Dois anos depois da passagem do furacão Sandy por Cuba, autoridades da ilha repararam 56% dos danos, e falta construir milhares de residências, informou neste sábado o jornal oficial "Granma".
Na madrugada de 25 de outubro de 2012, Sandy cruzou do sul ao norte a província de Santiago de Cuba, a 900km de Havana, deixando 11 mortos e 171.380 casas destruídas, das quais foram abaixo 15.889, segundo o balanço oficial. O governo cubano estimou os danos em infraestrutura, habitação e agricultura em 4,7 bilhões de dólares.
"Dois anos depois, a recuperação de Santiago de Cuba entra em sua etapa mais complexa", afirma o Granma, assinalando que "a maior tensão se concentra na construção de moradias".
Autoridades construíram, desde então, 1.748 residências para os desabrigados, 11% das que foram totalmente destruídas pelo Sandy, e esperam erguer 29 mil no total até 2025, diz o jornal. Também consertaram 50% das casas parcialmente destruídas (22.177 no total).
Voltaram a funcionar as 1.044 escolas afetadas, 404 de 405 consultórios, e 1.238 pontos comerciais da cidade de Santiago de Cuba e em outros três municípios que foram os mais castigados pelo furacão.
Na madrugada de 25 de outubro de 2012, Sandy cruzou do sul ao norte a província de Santiago de Cuba, a 900km de Havana, deixando 11 mortos e 171.380 casas destruídas, das quais foram abaixo 15.889, segundo o balanço oficial. O governo cubano estimou os danos em infraestrutura, habitação e agricultura em 4,7 bilhões de dólares.
"Dois anos depois, a recuperação de Santiago de Cuba entra em sua etapa mais complexa", afirma o Granma, assinalando que "a maior tensão se concentra na construção de moradias".
Autoridades construíram, desde então, 1.748 residências para os desabrigados, 11% das que foram totalmente destruídas pelo Sandy, e esperam erguer 29 mil no total até 2025, diz o jornal. Também consertaram 50% das casas parcialmente destruídas (22.177 no total).
Voltaram a funcionar as 1.044 escolas afetadas, 404 de 405 consultórios, e 1.238 pontos comerciais da cidade de Santiago de Cuba e em outros três municípios que foram os mais castigados pelo furacão.
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