Ex-colegas na Jovem Pan, Guga Noblat rebate Constantino: 'Não amola, mané'
O jornalista Guga Noblat rebateu o ex-colega de Jovem Pan Rodrigo Constantino, após o comentarista bolsonarista se incomodar com sua publicação sobre o relatório golpista do PL que pedia a anulação de milhões de votos da disputa presidencial— a ação foi rejeitada pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Alexandre de Moraes.
No Twitter, Guga, que recentemente foi demitido da JP, apontou que "o Brasil e o mundo inteiro validaram a eleição" que culminou na vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e na derrota de Jair Bolsonaro (PL), mas o Partido Liberal de Valdemar da Costa Neto quer "dizer o contrário".
"Ah, sinceramente, foda-se. Esperassem pelo menos acabar o jogo da França para a gente perder tempo com essa bobagem", completou o jornalista, em tom de ironia.
Nos comentários, Rodrigo Constantino chamou o presidente da França Emmanuel Macron de "Lacron" para questionar por que precisaria esperar a partida da seleção francesa na Copa do Mundo para que o PL divulgasse o relatório golpista.
"Onde em nossa Constituição consta que se o Lacron da França considerar o resultado legítimo é válido?", replicou.
Ao responder o ex-colega, Guga Noblat aludiu a uma frase dita pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso que, após ser perseguido por um bolsonarista nos Estados Unidos, respondeu com um "perdeu, mané".
"Ei, Rodrigo, me tira só uma dúvida: esses tweets golpistas você escreve de casa em Miami enquanto come um hambúrguer ou é de frente ao QG do Exército tomando chuva? Ah, e vê se não amola, mané. Vocês perderam!", rebateu o jornalista.
Guga Noblat também fez referência ao embate travado entre Rodrigo Constatino e o jornalista Cesar Calejon, na Jovem Pan.
Calejon viralizou nas redes sociais após detonar Constantino sobre as manifestações antidemocráticas pelo país. Na ocasião, o jornalista disse ser fácil para o comentarista inflar a população em favor dos atos sendo que ele está confortável em sua casa nos EUA.
Contrariado com a crítica de Calejon, Constantino condicionou sua permanência na Jovem Pan à demissão do jornalista, o que foi acatado pela emissora.
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