Johnny Depp está se relacionando com advogada casada; conheça

Johnny Depp, de 59 anos, está namorando com a advogada Joelle Rich, que o defendeu em seu processo de difamação contra o jornal The Sun no Reino Unido. Os dois se conheceram enquanto a profissional ainda era casada, mas agora ela está se divorciando do marido.

Segundo a revista Us Weekly, uma fonte revelou que o relacionamento deles é sério e que o namoro está firme. "A química deles é fora de série. É sério entre eles. Eles são o verdadeiro negócio", afirmou.

Relacionadas

Kate Moss conta como Johnny Depp escondeu presente de diamantes: 'Nádegas'

Irmã de Amber Heard critica MTV após participação de Johnny Depp no VMA

Amber Heard contrata novo time de advogados para apelar decisão contra Depp

Mãe de dois filhos, Joelle foi uma das advogadas que trabalhou no caso de Depp contra o jornal do Reino Unido após ter processado o veículo por difamação em 2018, quando o jornal se referiu a ele como um "espancador de esposas". No entanto, ela não fez parte da equipe jurídica que o representou em seu julgamento por difamação contra a ex-mulher Amber Heard, 36, neste ano. Ela esteve presente no tribunal da Virgínia, nos EUA, para mostrar o seu "apoio" ao ator indicado ao Oscar.

"Não havia nenhuma obrigação profissional para ela estar lá. Foi pessoal", disse a fonte à revista, acrescentando que a dupla "discretamente" se encontrou em hotéis durante o início do romance.

Durante o julgamento contra Amber, surgiram rumores de que o ator estava envolvido com uma advogada diferente: Camille Vasquez, uma das representantes no caso de difamação. Mais tarde, ela rebateu as especulações "sexistas" sobre um possível relacionamento com Depp.

"É uma acusação antiética sendo feita. É lamentável e decepcionante, mas ao mesmo tempo não posso dizer que fiquei tão surpresa", disse Camille à People em junho.

O casamento de Depp e Amber, que terminou em 2017, foi alvo de dois processos. No caso do The Sun, o artigo citou que a atriz detalhou vários casos de abuso antes de sua separação. O julgamento começou em julho de 2020, após atrasos causados pela pandemia de coronavírus. Quatro meses depois, o Supremo Tribunal de Justiça do Reino Unido decidiu que o veículo não foi difamatório, já que as alegações da estrela de "Aquaman" sobre o suposto abuso de seu ex-marido eram "substancialmente verdadeiras".

Em março do ano passado, o tribunal negou o pedido de Depp de apelação no caso. Na época, Joelle disse ao Deadline que "questionou seriamente" a decisão do juiz do Reino Unido, acrescentando que seu cliente estava ansioso para "apresentar a evidência completa e irrefutável da verdade no caso de difamação dos EUA contra Amber".

Já nos EUA, o julgamento entre Depp e Amber começou em abril, três anos depois que o ator processou a ex-mulher por um editorial de 2018 que ela escreveu para o Washington Post, no qual se descreveu como vítima de violência doméstica.

Em junho, o júri decidiu a favor do ator, condenando a atriz a pagar US$ 10,35 milhões em danos. Ela também recebeu US$ 2 milhões em danos compensatórios após o júri descobrir que um dos advogados de Depp havia feito uma declaração difamatória contra ela.