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Filho adotivo de Carol Nakamura decide voltar a morar com a mãe biológica

Colaboração para Splash, em São Paulo

31/05/2022 12h33Atualizada em 01/06/2022 13h05

Na manhã de hoje, Guilherme Leonel, marido da Carol Nakamura, 39 anos, contou pelo Instagram que Wallace, de 12 anos, voltou a morar com a sua família biológica. A decisão foi do próprio Wallace, que estava vivendo com o casal enquanto aguardava o fim do processo de adoção.

Guilherme demonstrou seu carinho pela criança: "Meu sonho era vê-lo voando na vida! Eu sempre afirmei: esse moleque chega aonde ele quiser. Com a malandragem de vida, a inteligência que tem e todo suporte que damos, ele vai voar!".

O ex-participante do "De Férias com o Ex" (MTV Brasil) afirmou que a decisão foi de Wallace, e lamentou a partida: "Nem sempre as coisas saem como a gente quer, e não temos controle sobre as vontades alheias. E infelizmente a vontade dele foi partir, voltar para a casa da mãe biológica. E por mais doloroso que seja para nós, temos de entender e respeitar, afinal, não sei como reagiria se estivesse na pele dele".

Guilherme ressaltou esperar que Wallace leve os ensinamentos que passaram para ele, e pontuou que estão passando por um momento difícil: "Oramos e pedimos com muita fé a Deus, para que ele se encontre, e seja um bom menino, dedicado, estudioso, esforçado? E carregue consigo os ensinamentos que passamos todos os dias que tivemos juntos. Para todos que perguntam incessantemente, esta é a verdade, a triste verdade, da qual não temos nenhum prazer em contar, pois nos machuca, não esperávamos que fosse desta forma".

Por fim, ele pediu respeito e ressaltou que não imaginaria que isso aconteceria dessa maneira: "Logo, pedimos respeito a dor do próximo, pois se vocês se preocupam e sentem saudades, imagine a gente? Que desenhou toda uma história juntos, abdicamos de muitas coisas para dar o melhor a ele. Jamais imaginaríamos que fosse desta forma, mas foi, e estamos superando".

O casal tirou Wallace do antigo maior lixão da América Latina, o do Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro, no final de 2019. Por conta da pandemia da covid-19, o processo de adoção foi pausado.