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Sandy começou análise aos 18 anos para lidar com a fama: 'Não é fácil'

Sandy iniciou sessões de análise aos 18 anos devido à superexposição na mídia - Imagem: Reprodução/Instagram@sandyoficial
Sandy iniciou sessões de análise aos 18 anos devido à superexposição na mídia Imagem: Imagem: Reprodução/Instagram@sandyoficial

Colaboração para o UOL

08/09/2021 11h53

A cantora Sandy, de 38 anos, revelou que começou a fazer análise jovem, aos 18, para aprender a lidar com a fama e nunca mais parou.

Em entrevista para o canal do YouTube "Seja Seu", comandado pelo casal Brunno Rangel e Marcelo Feitosa, a artista, que ficou famosa ainda criança ao lado do irmão Junior, relatou que optou por fazer análise após se sentir "muito exposta" na mídia e precisar aprender a lidar com toda essa exposição que a fama traz.

"Comecei com 18 anos. Estava me sentindo exposta na mídia e estava precisando de ferramentas para lidar com isso. Porque não é normal, não é fácil. Não dá pra dizer que isso é light, leve, tranquilo. Não é", declarou a artista que virou fenômeno nacional com a dupla Sandy & Junior, e também em produções da TV Globo, como "Estrela Guia".

Segundo a cantora, ao mesmo tempo em que precisava encarar a exposição midiática, ela estava "lidando com coisas da adolescência, paixonites", além de ter sido a época em que estava crescendo, e os pais "precisam entender isso de um jeito saudável".

Relacionamento com Lucas

Na entrevista, Sandy também falou sobre seu relacionamento com o músico Lucas Lima, com quem ela está casada desde 2008 e, juntos, são pais de Theo, de 7 anos. No "Seja Seu", a famosa afirmou que eles dois têm personalidades "bem" diferentes, mas que conseguem se "ajeitar dentro dessas diferenças".

"Eu falo que somos dois bicudos que se beijam. A gente faz esse encaixe acontecer. Eu e o Lucas somos aquário e libra, não é fácil, mas dá. A gente é obrigado a aprender todos os dias, senão não encaixa, a gente não se ajeita", contou.

Por fim, Sandy explicou que ela e Lucas costumam "expressar" essas diferenças em seus respectivos trabalhos musicais, porque o "artista precisa se expressar" e a música é um "processo terapêutico muito importante, principalmente [para] quem compõe".