Bruno Soares diz que estreia no Rio Open foi boa, mas espera evolução
Rio de Janeiro, 22 fev (EFE).- Feliz com a vitória na estreia do Rio Open, o brasileiro Bruno Soares avaliou como positiva sua exibição e do britânico Andy Murray diante do compatriota Marcelo Demoliner e o neozelandês Marcus Daniell, mas espera jogar ainda melhor ao longo do torneio.
"Foi uma estreia bem boa, um dos melhores jogos que fiz aqui no Rio. Ao menos senti a bola. Não vou entrar no mérito da bola, que é velho, mas acho que fui bem dentro das condições que o torneio tem. É sempre duro jogar aqui, não são condições fáceis, ainda mais jogando contra o Demo, brasileiro, tem aquela tensão extra, mas acho que no geral foi muito bom. Acho que se a gente continuar jogando assim, e a tendência é melhorar nos próximos jogos, vamos ter boas chances" analisou o mineiro, que considera a bola da competição muito pesada.
À espera do vencedor do jogo do brasileiro André Sá e o espanhol Tommy Robredo contra os argentinos Andrés Molteni e Diego Schwartman, Bruno, que joga com o britânico Jamie Murray prefere não pensar nas fases mais avançadas da disputa.
"A chave é dura. Se o André ganhar, espero que ganhe, vamos ter a mesma situação de hoje. Esperamos tanto tempo para jogar no Rio e aí temos de dividir a torcida de novo, mas faz parte. O que vier é duro, porque os argentinos são bem firmes nesse tipo de piso. Para frente, tem muita coisa para acontecer. Vamos enfocar o amanhã e quem sabe na sexta falamos sobre uma possível final", disse.
Campeão do Aberto da Austrália e do US Open no ano passado e dono de grandes resultados nos últimos anos, o mineiro admitiu que a pressão aumentou, mas garantiu que sabe lidar bem com isso.
"Hoje em dia, levamos isso numa boa. É muito gostoso jogar no Brasil. Qualquer oportunidade que a gente tem, no Rio Open, na Olimpíada no ano passado, em Copa Davis, é sempre uma sensação muito especial", destacou.
Por sua vez, Jamie reconheceu ainda estar em fase de adaptação, com a variação das condições climáticas e o peso da bola, tema no qual concorda com Bruno.
"Acho que as condições mudaram nos últimos dias, acho que o tempo está ficando um pouco mais fresco. A bola está difícil de controlar no voleio, o contato com a bola não é o ideal. Talvez nos próximos dias o calor aumente. Mas todo mundo quer condições ideais e não acho que muita gente deseja essas condições, mas as coisas são como são", minimizou.
O mais velho dos irmãos Murray se disse encantado com o interesse dos torcedores e da imprensa brasileiros com das partidas de duplas.
"Estamos aqui há uma semana, e recebemos muito apoio todos os dias, muitas ações com a mídia. A mídia brasileira tem interesse na gente, e isso é bom para nós, porque não acontece em outros países. É legal ver como os brasileiros apoiam seus tenistas. Para mim, foi empolgante jogar nesta noite, foi uma atmosfera legal. Joguei com o Bruno, mas contra o Marcelo, então talvez se não enfrentarmos um brasileiro no próximo jogo o apoio vai ser ainda maior", finalizou. EFE
dr/rd
"Foi uma estreia bem boa, um dos melhores jogos que fiz aqui no Rio. Ao menos senti a bola. Não vou entrar no mérito da bola, que é velho, mas acho que fui bem dentro das condições que o torneio tem. É sempre duro jogar aqui, não são condições fáceis, ainda mais jogando contra o Demo, brasileiro, tem aquela tensão extra, mas acho que no geral foi muito bom. Acho que se a gente continuar jogando assim, e a tendência é melhorar nos próximos jogos, vamos ter boas chances" analisou o mineiro, que considera a bola da competição muito pesada.
À espera do vencedor do jogo do brasileiro André Sá e o espanhol Tommy Robredo contra os argentinos Andrés Molteni e Diego Schwartman, Bruno, que joga com o britânico Jamie Murray prefere não pensar nas fases mais avançadas da disputa.
"A chave é dura. Se o André ganhar, espero que ganhe, vamos ter a mesma situação de hoje. Esperamos tanto tempo para jogar no Rio e aí temos de dividir a torcida de novo, mas faz parte. O que vier é duro, porque os argentinos são bem firmes nesse tipo de piso. Para frente, tem muita coisa para acontecer. Vamos enfocar o amanhã e quem sabe na sexta falamos sobre uma possível final", disse.
Campeão do Aberto da Austrália e do US Open no ano passado e dono de grandes resultados nos últimos anos, o mineiro admitiu que a pressão aumentou, mas garantiu que sabe lidar bem com isso.
"Hoje em dia, levamos isso numa boa. É muito gostoso jogar no Brasil. Qualquer oportunidade que a gente tem, no Rio Open, na Olimpíada no ano passado, em Copa Davis, é sempre uma sensação muito especial", destacou.
Por sua vez, Jamie reconheceu ainda estar em fase de adaptação, com a variação das condições climáticas e o peso da bola, tema no qual concorda com Bruno.
"Acho que as condições mudaram nos últimos dias, acho que o tempo está ficando um pouco mais fresco. A bola está difícil de controlar no voleio, o contato com a bola não é o ideal. Talvez nos próximos dias o calor aumente. Mas todo mundo quer condições ideais e não acho que muita gente deseja essas condições, mas as coisas são como são", minimizou.
O mais velho dos irmãos Murray se disse encantado com o interesse dos torcedores e da imprensa brasileiros com das partidas de duplas.
"Estamos aqui há uma semana, e recebemos muito apoio todos os dias, muitas ações com a mídia. A mídia brasileira tem interesse na gente, e isso é bom para nós, porque não acontece em outros países. É legal ver como os brasileiros apoiam seus tenistas. Para mim, foi empolgante jogar nesta noite, foi uma atmosfera legal. Joguei com o Bruno, mas contra o Marcelo, então talvez se não enfrentarmos um brasileiro no próximo jogo o apoio vai ser ainda maior", finalizou. EFE
dr/rd
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.