Mercado da Bola: Messi não é prioridade no PSG; City confirma Grealish
DO UOL, em São Paulo
06/08/2021 12h13
A notícia da não renovação de Messi com o Barcelona agitou o mundo do futebol na quinta-feira e promete repercutir no mercado da bola até que o atacante acerte com um novo clube. Apesar de ser um jogador de desejo de qualquer time, o futuro de Messi pode ser complexo devido a outras transações já encaminhadas.
Confira as principais atualizações do Mercado da Bola nesta sexta-feira:
Messi não é prioridade no PSG, dizem jornais
Com a saída do Barcelona, as especulações sobre Messi voltar a ser companheiro de Neymar ganharam força, mas o clube francês parece ter outros planos. Segundo os jornais L'Équipe e Le Parisien, a prioridade do Paris Saint-Germain continua sendo a renovação do contrato com Kylian Mbappé. A diferença de idade e rendimento entre os dois jogadores é apontado como principal fator da decisão dos dirigente da equipe de Paris.
Jack Grealish é o novo camisa 10 do Manchester City
Outro time de destino de Messi seria o City de Guardiola, mas os ingleses anunciaram um outro camisa 10. Ontem (05), o meio-campista Jack Grealish, destaque na seleção da Inglaterra, foi oficializado como novo reforço, na maior transação do futebol inglês. Grealish vem do Aston Villa, onde marcou 32 gols e deu 42 assistências.
Claudinho pode estar perto do Zenit
Vindo de boa fase no Red Bull Bragantino e às vésperas de disputar a final do futebol masculino nas Olimpíadas, Claudinho pode estar perto de deixar o clube paulista. O RB-Bragantino prepara documentação e ações internas para anunciar nas próximas semanas a vendo do atacante ao Zenit, da Rússia, por R$ 91 milhões.
Transferência de Luiz Araújo deve render R$ 1,57 milhões para o São Paulo
De saída do Lille, da França, para para o Atlanta United, dos Estados Unidos, Luiz Araújo deve reder para os sofres são-paulinos. De acordo com a "MLS", a liga responsável pelo futebol norte-americano, o jogador foi negociado por US$ 12 milhões (R$ 63,1 milhões). Com isso, até US$ 300 mil (R$ 1,57 milhão) devem ficar nos cofres são-paulinos.