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Dolphin Mini: o que já sabemos sobre elétrico que terá preço de Onix e HB20

BYD Dolphin Mini Imagem: Divulgação

Colaboração para o UOL

27/02/2024 04h00

O BYD Dolphin Mini será lançado amanhã (28) e tudo indica que chegará para se tornar o carro elétrico mais barato do Brasil. O UOL Carros separou o que já se sabe sobre o compacto, que custará menos de R$ 100 mil

O que já sabemos sobre o Dolphin Mini

Promoção no Domingão: durante programa de Luciano Huck foi anunciada a pré-venda com início no Mercado Livre, com desconto de R$ 10 mil e entrada no mesmo valor. Retirada será na concessionária, apesar da compra online. O lote é de 3 mil unidades.

Mais barato do Brasil: os preços ainda não foram divulgados, mas tudo indica que ficarão abaixo dos R$ 100 mil. Isso porque a estratégia é posicionar o modelo abaixo do Renault Kwid E-Tech, hoje custando R$ 99.800, e também de algumas versões de modelos a combustão, como Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Volkswagen Polo.

A princípio, virá com apenas quatro lugares, podendo passar a ter cinco dependendo de novas homologações para que também possa ser oferecido em outras configurações. Com 3,78 metros de comprimento, é um pouco maior do que os subcompactos, mas seus 2,5 metros de entre-eixos permitem um espaço interno que chega próximo ao dos compactos.

Na China, há duas versões, cada uma delas com uma capacidade diferente das baterias. A primeira tem 30 kWh, enquanto a segunda passa a ser de 38,8 kWh. Por lá, a BYD declara entre 300 km e 400 km de autonomia, conforme o ciclo chinês. Trazendo os dados para o Brasil, o Mercado Livre anuncia 280 km pelo ciclo do Inmetro.

Deve vir equipado com motor elétrico de 75 cv e 13,7 kgfm, indo de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos e atingindo 130 km/h de velocidade final. Trata-se de um desempenho inferior ao do Dolphin maior, mas está alinhado com outros elétricos de faixas de preço similares (com destaque para o próprio Renault Kwid E-Tech e o Chery iCar). O tempo total de recarga também estará dentro da média, com cerca de uma hora.

Imagem: Divulgação

Principais equipamentos: são esperados o carregador por indução, banco do motorista com regulagem elétrica, controle de cruzeiro (não adaptativo), auto hold, a mesma central multimídia giratória de 10,1 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay do Dolphin, cluster digital de 7 polegadas, seis airbags, câmera de ré e sensores de estacionamento traseiros, dentre outros.

Visual traz linhas mais esportivas do que o Dolphin tradicional. Tem vincos pontiagudos e superfícies relativamente planas, mas que se unem com extremidades mais arredondadas. As assinaturas de LED passam sensação de movimento, com unificação das lanternas traseiras por meio de filete refletivo e moldura, aerofolio, moldura na parte inferior das laterais, dentre outros elementos.

Interior tem mesclas de cores, bancos com desenho esportivo, painel com estilo flutuante, comandos no volante, seletor de marcha posicionado ao centro, acabamento sensível ao toque com elementos texturizados, e por aí vai. Ao mesmo tempo em que a proposta é ser um carro prático, é também de ser lúdico e diferente de uma padronização mais sóbria.

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