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"Jamais prejudicaria a Raissa", fala ex-miss que processa o Miss Brasil

Camila Dias Mol chegou a ser eleita Miss Sergipe e perdeu a coroa em 2015 Imagem: Reprodução/Facebook

Adriana Nogueira

Do UOL

26/01/2017 17h56

Em 2015, Camila Dias Mol perdeu, ganhou e voltou a perder o título de Miss Sergipe. Inconformada com irregularidades que ela diz terem acontecido no concurso, entrou com ação contra a organização do Miss Brasil, que, naquele ano, era responsabilidade da Band. Nos últimos dias, notícias apontaram que o processo impediria a participação da Miss Brasil atual, Raissa Santana, no Miss Universo, que acontece nas Filipinas, no domingo (29). “Minha ação não tem nada a ver com a Raissa. Jamais faria algo para prejudicá-la”, fala Camila.

Em entrevista ao UOL, ela conta que foi acusada em suas redes sociais de querer prejudicar a atual Miss Brasil. “A ação é contra a organização do concurso em 2015, que era a Band [hoje a emissora apenas transmite o evento]. Atualmente, a competição é organizada pelo Grupo Polishop.

Até esta quinta-feira (26), o grupo Polishop informa não ter sido notificado sobre nada que impedisse a participação de Raissa no Miss Universo. A representante do Brasil está nas Filipinas desde 9 de janeiro, participando normalmente das atividades da competição.

 

Entenda o caso

No dia 25 de abril de 2015, Isabelle Mitidieri foi anunciada como vencedora do Miss Sergipe, deixando Camila Dias Mol em segundo lugar.

Depois do anúncio da vencedora, a confusão se instalou com acusações variadas de irregularidades, como participação de candidatas menores de idade e tentativas de extorsão.

O namorado de Camila, Bruno Azevedo, acusou o organizador da etapa regional de pedir R$ 10 mil para fazer da garota a vencedora.

Até mesmo jurados desacreditaram o resultado. A organização da etapa regional voltou atrás, disse ter havido erro na contagem de votos e deu a coroa a Camila.

Em função das irregularidades apontadas, a Band cancelou esse concurso e convocou um novo, no qual Pryscila Felisberto foi eleita a representante do Estado. “Esse concurso, pelas regras, deveria ter sido público e não foi. Aconteceu em uma sala fechada. Participei porque seria minha última chance, pois já tinha 26 anos [idade limite]”, conta Camila.

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