Greenpeace divulga arte em campo de arroz para protestar contra transgênicos
Do UOL Ciência e Saúde<br>Em São Paulo
02/09/2009 17h51
O Greenpeace divulgou nesta quarta-feira (2) fotos de um campo de arroz na Tailândia cultivado de forma orgânica por voluntários e agricultores locais. A divulgação das fotos tem como objetivo chamar a atenção dos governos asiáticos para as "ameaças da engenharia genética e da mudança climática".
O campo ocupa uma área de 16 mil metros quadrados, na qual foi feito um desenho de camponeses colhendo o arroz. Segundo a entidade, a "Rice Art" ("arte de arroz", em português) foi criada nas planícies centrais da Tailândia, "reconhecida como uma das regiões mais férteis do Sudeste Asiático para a produção de arroz". O desenho foi feito usando duas variedades de arroz orgânico de cores diferentes.
A proposta do Greenpeace para a agricultura do Sudeste Asiático é que os governos proíbam sementes transgênicas, principalmente as do arroz. A região produziu cerca de 25% do arroz no mundo em 2008, segundo estimativa da entidade.
Para a ONG (organização não-governamental), as corporações que detêm as patentes das sementes transgênicas estimulam a monocultura, o que poderia potencializar os efeitos do aquecimento global na região, colocando em risco o cultivo tradicional do cereal na Tailândia, na Indonésia e nas Filipinas.
O campo ocupa uma área de 16 mil metros quadrados, na qual foi feito um desenho de camponeses colhendo o arroz. Segundo a entidade, a "Rice Art" ("arte de arroz", em português) foi criada nas planícies centrais da Tailândia, "reconhecida como uma das regiões mais férteis do Sudeste Asiático para a produção de arroz". O desenho foi feito usando duas variedades de arroz orgânico de cores diferentes.
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Desenho ocupa cerca de 16 mil metros quadrados no interior da Tailândia. Veja mais fotos aqui
A proposta do Greenpeace para a agricultura do Sudeste Asiático é que os governos proíbam sementes transgênicas, principalmente as do arroz. A região produziu cerca de 25% do arroz no mundo em 2008, segundo estimativa da entidade.
Para a ONG (organização não-governamental), as corporações que detêm as patentes das sementes transgênicas estimulam a monocultura, o que poderia potencializar os efeitos do aquecimento global na região, colocando em risco o cultivo tradicional do cereal na Tailândia, na Indonésia e nas Filipinas.