Militares vão combater mosquito da dengue e atender pacientes no Rio, diz ministro
As Forças Armadas vão agir em duas frentes para o combate à dengue no Rio de Janeiro, explicou nesta terça-feira o ministro da Defesa, Nelson Jobim. A primeira delas será o auxílio à identificação e limpeza de focos do mosquito Aedes aegypti. A segunda, diagnóstico e atendimento prévio dos pacientes em barracas de campanha.
"Estas foram as duas definições até o momento. E é evidente que os militares cumprirão na linha que for definida pelo ministro Temporão", declarou Jobim.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, também informou sobre a parceria entre os dois ministérios e declarou, durante o lançamento do Plano Nacional de Enfrentamento à Aids e às DSTs hoje, que as barracas de campanha não serão improvisadas.
Barraca não é um termo muito estimulante, mas são espaços muito confortáveis com cadeiras e ar condicionado, onde enfermeiros e médicos estarão atendendo às pessoas. Não serão pontos de acesso, nós teremos um sistema em que as pessoas nos hospitais, prontos-socorros, centros e unidades de saúde vão ser avaliadas por equipes volantes que vão selecionar os casos que necessitam de um cuidado imediato", disse Temporão.
Jobim também alegou que não está definido quantos homens vão ser disponibilizados pelo ministério da defesa para trabalhar no combate à doença no Rio, mas estimou o número entre 300 e 400.
O ministro da Defesa acrescentou ainda que não faz "juízo político do problema" e que as forças estão em contato direto com o gabinete de crise do ministério da saúde, seguindo orientações de Temporão.
Já o ministro da Saúde garantiu que o gabinete de crise estará reunido entre hoje e amanhã para definir como serão feitas as ações em conjunto com as Forças Armadas para ganhar tempo e diminuir a população de mosquitos.
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O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, também informou sobre a parceria entre os dois ministérios e declarou, durante o lançamento do Plano Nacional de Enfrentamento à Aids e às DSTs hoje, que as barracas de campanha não serão improvisadas.
Barraca não é um termo muito estimulante, mas são espaços muito confortáveis com cadeiras e ar condicionado, onde enfermeiros e médicos estarão atendendo às pessoas. Não serão pontos de acesso, nós teremos um sistema em que as pessoas nos hospitais, prontos-socorros, centros e unidades de saúde vão ser avaliadas por equipes volantes que vão selecionar os casos que necessitam de um cuidado imediato", disse Temporão.
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O ministro da Defesa acrescentou ainda que não faz "juízo político do problema" e que as forças estão em contato direto com o gabinete de crise do ministério da saúde, seguindo orientações de Temporão.
Já o ministro da Saúde garantiu que o gabinete de crise estará reunido entre hoje e amanhã para definir como serão feitas as ações em conjunto com as Forças Armadas para ganhar tempo e diminuir a população de mosquitos.