Governo destina R$ 200 milhões para atender emergência no Rio
Brasília, 8 abr (EFE).- O Governo brasileiro anunciou hoje que autorizou R$ 200 milhões para atender a situação de emergência que atinge o Rio de Janeiro após as chuvas torrenciais que causaram pelo menos 153 mortes.
O dinheiro, que será canalizado pelo governo do Estado e da Prefeitura do Rio de Janeiro, será proveniente do orçamento de diversos ministérios, segundo fontes oficiais.
Além disso, o Governo federal enviará à região do desastre equipes de ajuda humanitária para distribuir remédios, colchões, água potável, alimentos e filtros de água para atender as 75 mil pessoas que podem ter sido atingidas no Estado.
A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, disse que estão sendo "analisadas outras reivindicações" de ajuda financeira e humanitária que foram formuladas pelas autoridades de municípios vizinhos ao Rio de Janeiro, como Niterói, onde teme-se que um novo desmoronamento ocorrido na quarta-feira à noite tenha sepultado a umas 200 pessoas.
O coronel Pedro Machado, comandante dos bombeiros, expressou esse temor com base em informações da Prefeitura e de vizinhos, segundo os quais o deslizamento ocorrido no Morro do Bumba destruiu ao redor de 50 casas.
Segundo Machado, por uma das encostas da colina "desceu uma grande quantidade de terra, pedras e lixo" e nessas condições "é muito difícil encontrar a alguém vivo", embora tenha admitido desconhecer o número de pessoas que estavam em suas casas no momento do desastre.
Esse desmoronamento foi consequência das chuvas intensas que castigaram o Rio de Janeiro e a região metropolitana nos últimos dias, e é o mais grave dos registrado pelas chuvas que atingem o Estado desde a tarde de segunda-feira.
O balanço oficial fala em pelo menos 154 mortes, mas a situação no Morro de Bumba e em outras encostas onde os bombeiros ainda trabalham indica que o número de mortes pode aumentar.
O secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, que supervisiona os trabalhos de resgates em Niterói, disse que o bairro do Morro de Bumba foi construído sobre um antigo aterro sanitário, o que torna mais instável o terreno, pelas toneladas de lixo depositadas ali durante décadas.
O dinheiro, que será canalizado pelo governo do Estado e da Prefeitura do Rio de Janeiro, será proveniente do orçamento de diversos ministérios, segundo fontes oficiais.
Além disso, o Governo federal enviará à região do desastre equipes de ajuda humanitária para distribuir remédios, colchões, água potável, alimentos e filtros de água para atender as 75 mil pessoas que podem ter sido atingidas no Estado.
A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, disse que estão sendo "analisadas outras reivindicações" de ajuda financeira e humanitária que foram formuladas pelas autoridades de municípios vizinhos ao Rio de Janeiro, como Niterói, onde teme-se que um novo desmoronamento ocorrido na quarta-feira à noite tenha sepultado a umas 200 pessoas.
O coronel Pedro Machado, comandante dos bombeiros, expressou esse temor com base em informações da Prefeitura e de vizinhos, segundo os quais o deslizamento ocorrido no Morro do Bumba destruiu ao redor de 50 casas.
Segundo Machado, por uma das encostas da colina "desceu uma grande quantidade de terra, pedras e lixo" e nessas condições "é muito difícil encontrar a alguém vivo", embora tenha admitido desconhecer o número de pessoas que estavam em suas casas no momento do desastre.
Esse desmoronamento foi consequência das chuvas intensas que castigaram o Rio de Janeiro e a região metropolitana nos últimos dias, e é o mais grave dos registrado pelas chuvas que atingem o Estado desde a tarde de segunda-feira.
O balanço oficial fala em pelo menos 154 mortes, mas a situação no Morro de Bumba e em outras encostas onde os bombeiros ainda trabalham indica que o número de mortes pode aumentar.
O secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, que supervisiona os trabalhos de resgates em Niterói, disse que o bairro do Morro de Bumba foi construído sobre um antigo aterro sanitário, o que torna mais instável o terreno, pelas toneladas de lixo depositadas ali durante décadas.