Inundações no Paraguai deixam 40.000 desalojados em Assunção
Asunción, 31 Jul 2015 (AFP) - Cerca de 40.000 pessoas tiveram que deixar suas casas nas regiões mais baixas de Assunção pela cheia do rio Paraguai, a segunda em um ano - informaram nesta sexta-feira fontes da prefeitura.
"Cerca de 15% dos afetados foram socorridos no ano passado e voltaram a pedir ajuda ao estado este ano para serem realojados em zonas mais altas da capital", afirmou a diretora do Conselho Municipal de Emergência e Desastres, Nidia López.
Segundo a secretária de Emergência Nacional e o Conselho Municipal de Emergências e Desastres, 7.800 famílias tiveram que ser evacuadas, o que representa cerca de 40 mil pessoas.
O departamento de Meteorologia atribuiu a cheia ao fenômeno "El Niño" e alertou que, apesar de ter começado esta semana em lenta baixa, as águas do Paraguai - que banham Assunção em seu litoral - poderiam voltar a aumentar.
"A situação continua sendo crítica", alertou a especialista da prefeitura.
Os atingidos estão sendo realojados em 70 terrenos privados, municipais ou pertencentes ao Exército.
Entre outros lugares, a inundação deixou debaixo d'água o bairro onde o Papa Francisco esteve em 12 de julho e falou com 10 mil famílias que vivem nas áreas "úmidas", que já tinham deixado suas casas.
O nível do rio atingiu 6,11 metros, quando os níveis normais estão localizados abaixo dos 5,50 metros.
"Cerca de 15% dos afetados foram socorridos no ano passado e voltaram a pedir ajuda ao estado este ano para serem realojados em zonas mais altas da capital", afirmou a diretora do Conselho Municipal de Emergência e Desastres, Nidia López.
Segundo a secretária de Emergência Nacional e o Conselho Municipal de Emergências e Desastres, 7.800 famílias tiveram que ser evacuadas, o que representa cerca de 40 mil pessoas.
O departamento de Meteorologia atribuiu a cheia ao fenômeno "El Niño" e alertou que, apesar de ter começado esta semana em lenta baixa, as águas do Paraguai - que banham Assunção em seu litoral - poderiam voltar a aumentar.
"A situação continua sendo crítica", alertou a especialista da prefeitura.
Os atingidos estão sendo realojados em 70 terrenos privados, municipais ou pertencentes ao Exército.
Entre outros lugares, a inundação deixou debaixo d'água o bairro onde o Papa Francisco esteve em 12 de julho e falou com 10 mil famílias que vivem nas áreas "úmidas", que já tinham deixado suas casas.
O nível do rio atingiu 6,11 metros, quando os níveis normais estão localizados abaixo dos 5,50 metros.