Topo

Ex-gerente de negócios de Britney Spears nega participação em escuta

Britney Spears, em julho de 2019 - Reuters/Divulgação
Britney Spears, em julho de 2019 Imagem: Reuters/Divulgação

Colaboração para Splash, em São Paulo

05/11/2021 16h29

Parece que essa história está longe do fim. A ex-gerente de negócios de Britney Spears, Lou Taylor, diz que não teve nada a ver com as acusações de grampear o quarto de Brit ou controlar tratamento médico da cantora. Essa informação é do site americano TMZ.

O sócio de Taylor, Robin Greenhill, apresentou uma declaração dizendo que "Ninguém na Tri Star está ciente de qualquer dispositivo de vigilância eletrônico escondido no quarto da Sra. Spears." E continua: "Ninguém na Tri Star jamais teve qualquer controle sobre o tratamento médico da Sra. Spears."

Além disso, a Tri Star Sports and Entertainment Group, dirigida por Taylor, entrou com um pedido ao juiz do caso da tutela da popstar para "colocar freios" no advogado de Britney, Mathew Rosengart, que quer uma prestação de contas completa dos últimos 13 anos em que a empresa teve contrato com a cantora. Rosengart acredita que o dinheiro foi "maltratado".

A empresa menciona que apresentou relatórios regulares sem qualquer objeção de Spears ao longo dos 11 anos em que Taylor esteve envolvida na tutela.

Britney rompeu com a Tri Star e não está contente com a maneira como estavam cuidando de seus negócios. Já a empresa revela que quando renunciou à tutela em agosto de 2020 - alegando que estavam recebendo ameaças de morte.

Entenda o caso

Jamie Spears, pai de Britney, tinha sua tutela desde 2008, ou seja, era ele quem dava a palavra final em várias decisões da vida da artista como, por exemplo, se ela se casará ou não. O arranjo legal começou devido às preocupações com a saúde mental de Britney, que foi hospitalizada duas vezes em 2008 na ala psiquiátrica de um hospital.

Desde então, o pai de Britney e um advogado assumiram o controle de seus assuntos pessoais e comerciais. A cantora tentou remover o pai da posição de seu tutor em 2020, mas um juiz negou e estendeu a tutela até setembro de 2021. Fãs da artista chegaram a fazer um movimento chamado "Free Britney" pelo fim da tutoria.