As melhores padarias de SP

Conheça as campeãs nas treze categorias da terceira edição do prêmio Padocaria

Flávia G. Pinho Coaboração para Nossa Keiny Andrade/UOL

Os paulistanos já escolheram as melhores padarias da cidade em 2023. Nesta quinta-feira (23), foi anunciado o resultado da terceira edição do concurso Padocaria SP, que tem o Nossa, plataforma de lifestyle do UOL, como parceiro.

Criado em 2021, o prêmio cresce ano a ano — o número de estabelecimentos votados passou de 700, no ano de estreia, para mais de 800 nesta edição. "Percebemos que os funcionários e proprietários das padarias estão se engajando cada vez mais", avalia Miguel Icassatti, curador e organizador do evento ao lado do gastrônomo Eduardo Maya.

A primeira etapa do concurso foi dedicada ao voto popular — entre fim de setembro e meados de outubro, 31 mil paulistanos depositaram suas cédulas nas urnas. O público teve a oportunidade de escolher a melhor padaria da cidade e, além disso, indicar suas preferidas em oito categorias: Café, Doce, Pão na Chapa, Pãozinho, Serviço de Frios, Time de Chapeiros e, como novidade deste ano, a melhor Pizza de Padaria. Na segunda etapa, votos populares e do júri selecionaram as melhores entre 25 finalistas, cinco de cada região da cidade.

Para que o concurso se tornasse ainda mais democrático, os organizadores criaram uma nova regra: uma mesma padaria não pode mais acumular prêmios em várias categorias. Nesse caso, passa a ser considerada apenas a categoria que recebeu a votação mais expressiva. Confira a seguir as grandes vencedoras do Padocaria SP 2023.

Keiny Andrade/UOL Keiny Andrade/UOL

A melhor da cidade: Ceci

A padaria fatura o bicampeonato e ainda conquista os prêmios de melhor pão na chapa e melhor da Zona Sul

O entusiasmo dos funcionários antigos, muitos com mais de 30 anos de casa, e dos clientes fiéis, daqueles que batem ponto todo santo dia, explicam a votação impressionante que a Panificadora Ceci recebeu outra vez.

"O pessoal do bairro tem orgulho, considera a Ceci sua segunda casa e faz questão de votar", gaba-se Gustavo Fernandes, proprietário há nove anos, que viu a história de seu estabelecimento mudar depois da premiação, no ano passado.

A clientela cresceu tanto que a padaria passa por uma senhora ampliação. O prédio ao lado já ficou pronto e, assim que for inaugurado, em maio de 2024, terá 55 lugares para sentar — por enquanto, a Ceci dispõe apenas de seis bancos diante do balcão, onde a clientela já se habituou a comer de pé nos horários mais concorridos.

Sábado e domingo de manhã, é tanta gente que até tiro os bancos, para caber mais clientes. Todo mundo come esprimidinho, mas tem gente brava com a reforma, porque prefere esse jeito raiz" Gustavo Fernandes

A expansão inclui uma cozinha nova em folha, que vai incrementar a produção de refeições. Mas os salgados, que representam 35% do faturamento, prometem continuar na dianteira dos pedidos — por mês, segundo Fernandes, são produzidas 5 mil coxinhas, sem contar as empadinhas, quiches, esfihas, folhados e bolinhos.

Vai lá: Panificadora Ceci. Av. Afonso Mariano Fagundes, 1.350, Planalto Paulista, Zona Sul; www.panificadoraceci.com.br

Fernando Moraes/UOL

Melhor pão na chapa

Do forno da Ceci, saem 30 toneladas de pãezinhos franceses todos os meses. Cerca de 2 toneladas sequer passam pelas portas da padaria — são consumidos pelos clientes ali mesmo, no balcão, dourados na chapa com uma generosa camada de manteiga ou requeijão.

Deusimar, Flairton, Tonhão, Gil, Ricardinho, Moises e Haroldo são os responsáveis pelo melhor pão na chapa da cidade — e sentem o gostinho da vitória pela segunda vez.

Keiny Andrade/UOL Keiny Andrade/UOL

O melhor pãozinho de SP: Estado Luso

Ela ganha o tricampeonato com receita de mais de três décadas e é eleita a melhor padaria da Zona Norte

Houve um tempo em que as padarias do imigrante português Adolfo Alves se espalhavam pela Zona Norte paulistana. Criado dentro delas, seu filho Ricardo conquistou a independência financeira sem sair do ramo — em 1992, adquiriu uma panificadora para chamar de sua.

Escolheu o estabelecimento que pertencia a um conhecido da família, fundada em 1965. Herdou não só o nome, Estado Luso, como a clientela fiel e as receitas, que agora a terceira geração dos Alves se dedica a preservar.

Já passamos por uma grande reforma, em 2003, e ampliamos o salão, mas a essência não mudou. É uma padaria de bairro, onde os funcionários conhecem os clientes pelo nome e sabem o que cada um gosta de comer e comprar" Renan Alves, filho de Ricardo

O pão francês, eleito o melhor da cidade nas três edições do Padocaria SP, é o principal chamariz e, segundo Renan, ajudou o estabelecimento a resistir durante a queda do movimento, na pandemia — por dia, são assadas 9 mil unidades. "Enquanto as padarias muito focadas no serviço de comida sofreram mais, nós conseguimos manter boa parte das vendas por causa do pãozinho."

Sempre que alguém pergunta o segredo da receita, Renan tem a resposta na ponta da língua. Começa pelo preparo 100% artesanal, à base de um blend de farinhas de trigo que muda conforme o lote da matéria-prima, sem uso de misturas industrializadas ou melhoradores. Passa pelo forno a lenha, que está aceso ininterruptamente desde a inauguração, há 58 anos — como a padaria só fecha no dia de Natal e no Ano Novo, o forno mantém-se em funcionamento para não rachar.

A epopeia diária do melhor pãozinho de São Paulo termina nas mãos de dois Antônios, o Alves e o Silvano, que chefiam a produção e acumulam mais de três décadas na função.

Vai lá: Estado Luso. Av. Águas de São Pedro, 298, Vila Pauliceia, Zona Norte; estadoluso.com.br

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A melhor pizza de padaria: Vera Cruz

Discos assados em forno a lenha sempre foram as estrelas da casa do Tatuapé

Lá se vão 57 anos desde que o português João Orlando de Barros adquiriu a sociedade na Vera Cruz. O rapaz tinha apenas 21 anos, mas estava longe de ser um calouro no ramo. "Desde os 14 anos, já trabalhava em padaria", ele conta.

Fundada em 1924 por portugueses e espanhóis, a Vera Cruz era uma casinha acanhada, com salão e produção espremidos no andar térreo. O lugar cresceu e ganhou uma série de novas seções. Mas uma coisa não mudou de lá para cá: a pizza em fatias servida no balcão.

As pizzas já existiam quando cheguei e continuam sendo o carro-chefe das nossas tardes. Nunca me atrevi a modificar a receita" João Orlando de Barros

A massa, sob responsabilidade do pizzaiolo Edinardo Batista de Queiroz, um dos mais antigos da casa, leva molho caseiro, feito com tomates maduros espremidos e temperados, e 40 opções de coberturas. Tem de rúcula, de pepperoni e até de polvo, mas ninguém desbanca a Castelões do posto de mais pedida — vem com aquela cobertura farta de muçarela e calabresa.

Quem bate ponto na Vera Cruz a partir das 15h é logo arrebatado pelo perfume das primeiras pizzas que saem do forno a lenha. Algumas seguem nas bandejas até as mesas do salão , mas a maior parte fica ali mesmo no balcão — são cerca de 40 por dia, chova ou faça sol.

Enquanto traçam as fatias, os clientes assíduos não dispensam um dedinho de prosa com seu João, que não dá bola para os 78 aniversários e continua firme no atendimento.

Os seis filhos dos sócios já estão tocando a padaria, mas meu lema sempre foi atender bem o cliente. É o que mais amo fazer"

Vai lá: Confeitaria Vera Cruz. Av. Celso Garcia, 3.784, Tatuapé, Zona Leste; veracruzconfeitaria.com.br

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A melhor da Zona Leste: Cepam

A gigante da Vila Prudente também conquista prêmio do melhor time de chapeiros

Ela já foi eleita a melhor da cidade, em 2021, e acumulou troféus pelos sandubas, pelos doces e pelo pão na chapa. Mas tem um posto que, desde o início do Padocaria SP, ninguém rouba da Cepam: o de melhor padaria da Zona Leste. Difícil mesmo competir com os votos de uma clientela que chega às 3 mil pessoas por dia.

Tudo na Cepam é superlativo. Na loja de 2500 m², são assados 12 mil pãezinhos por dia — isso sem contar os 8 mil que nem chegam ao balcão e vão direto para hospitais, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais. Ao todo, 11 mil itens estão à venda. Nada menos do que 550 funcionários fazem toda essa engrenagem girar, sob a batuta do diretor João Diogo, 73 anos de idade e 49 de Cepam.

O vaivém não para. Às 21h, uma turma de padeiros bate o cartão de ponto para garantir as primeiras fornadas, que vão sair às 6h. O salão para 530 comensais ferve ao longo do dia. Tem de tudo um pouco, até temaki e sashimi, mas nada se compara ao sucesso do cardápio de lanches.

Seja qual for o horário, o time de 20 chapeiros — que este ano leva o prêmio de melhor da cidade — protagoniza um verdadeiro balé para dar conta do volume de pedidos. O tradicional pãozinho na chapa, com manteiga ou requeijão, concorre com hambúrgueres e sandubões clássicos, daqueles que valem por refeições completas.

Nosso beirute é animal. Dá para quatro pessoas e ainda sobra. O povo gosta de fartura" João Diogo

Vai lá: Cepam. R. Ibitirama, 1409, Vila Prudente, Zona Leste; Instagram @padocacepam

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O melhor cafezinho: Florestal

Com coados e espressos, padaria conquista o coração dos dois times de clientes

A Padaria e Confeitaria Florestal tinha apenas alguns meses de vida quando foi adquirida, em 1977, pelo imigrante português Armênio Ferreira, 81 anos de idade e 60 de São Paulo. Dono de várias outras panificadoras, ele foi reduzindo o tamanho da rede com o passar do tempo. Restou só a do Tremembé, dona de seu coração:

Já tive sete casas, mas hoje estou só com essa, onde pretendo ficar até pendurar as chuteiras"

Ao longo de 46 anos, seu Armênio implementou muita coisa nova por ali. Comprou a loja ao lado para ampliar o salão, lançou cardápio de refeições, sofisticou o menu da cafeteria com espressos e outras bebidas quentes. Mas o bom e velho cafezinho coado, servido sem açúcar em copo de vidro, nunca foi posto de lado e segue como o mais pedido pela clientela fiel — são 180 doses por dia, quase o dobro do número de espressos.

Segredo, seu Armênio avisa que não tem. Usa pó de café Pilão, o mais básico de todos, e treina bem a equipe, para que ninguém sirva o café se não estiver ultra fresquinho. "A máquina que prepara o coado já foi renovada várias vezes", diz o comerciante, que também capricha nas variações de pão na chapa para acompanhar as bebidas. Os de requeijão e de Nutella, ele admite, já ameaçam desbancar a primazia da crostinha dourada de manteiga.

Salgados como o bauruzinho, de massa folhada recheada com presunto, queijo e tomate, aplacam a fome da clientela a qualquer hora do dia. Mas o pão francês, seu Armênio sabe, é o que faz a catraca da entrada girar sem parar.

Nossos segredos são a matéria-prima e os profissionais. Não é qualquer um que sabe fazer um bom pãozinho e os nossos padeiros estão comigo há muitos anos. Alguns, desde o começo"

Vai lá: Padaria e Confeitaria Florestal. R. Maria Amália Lopes Azevedo, 611, Tremembé, Zona Norte; padariaflorestal.com.br

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A melhor da Zona Oeste: Merci

Prestes a completar 11 anos, casa da Vila Romana aposta na clientela do bairro

O prédio é imponente — são quatro andares, embora metade seja ocupada por escritórios e refeitório para funcionários. No térreo, a vitrine de pães e doces, a seção de frios e o balcão de lanches registram entra e sai constante, enquanto a sobreloja ferve mesmo nos horários do almoço e do jantar. Não é raro ver os 120 lugares ocupados pela clientela do bufê por quilo.

Embora faça parte da categoria das super padarias paulistanas, que esbanjam espaço e variedade de itens, a Merci tenta manter o espírito de comércio de bairro.

Um dos sócios vem de família portuguesa, tradicional no ramo, e praticamente nasceu em um balaio de pão. Prezamos pelo atendimento afetuoso: nossos funcionários nutrem amizade pelos clientes" Cecília Calovini, sócia do empreendimento

Manter um quadro de funcionários estável, ela confessa, não é tarefa simples. Todos os itens de fabricação própria são feitos do zero, o que exige treino e dedicação das equipes de panificação, confeitaria, copa e cozinha.

Não compramos nada pronto para assar. Quem trabalha na Merci tem que gostar do que faz, porque seguir receitas não basta"

Na padaria, o pãozinho francês concorre com pães de fermentação natural e baguetes recheadas de calabresa, bacalhau ou queijo. Na confeitaria, o creme brûlée e o mil-folhas são sempre os primeiros a sumir das bandejas.

No serviço de frios, não há quem resista a provar o rosbife caseiro, preparado lá mesmo. Até quem evita pão é bem servido por ali — o lanche low-carb, de peito de peru, tomate, molho pesto e lâminas de amêndoas, é montado dentro de duas fatias de queijo branco grelhado.

Vai lá: Padaria Merci. R. Tito, 492, Vila Romana, Zona Oeste; padariamerci.com.br

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O melhor doce: Big Pão Express

Em processo de ampliação, padaria da Zona Leste entra de novo para o ranking

Parece que Fábio Moreira, sócio do pai na Big Pão Express, estava adivinhando: escolheu as carolinas recheadas de Nutella, doce de leite e limão como garotas-propaganda da Padocaria 2023.

Não deu outra: a casa, inaugurada em 2000 no bairro Cidade Líder, Zona Leste, faturou o prêmio de melhor doce de São Paulo. Fábio entrega alguns dos segredos:

Os diferenciais são o tamanho das carolinas, maiores do que o padrão normal, e o recheio. Em vez de doce de leite pronto, usamos leite condensado cozido, embalado em sacos plásticos, que ficam na água fervente por 5 horas e meia. O resultado é muito mais leve e saboroso"

Mesmo confiante na própria confeitaria, Fábio deu uma forcinha para a sorte criando um sorteio — quem participou da votação teve a chance de concorrer a uma cesta de guloseimas. "Mais de 300 seguidores do nosso Instagram participaram do sorteio", comemora.

Ele espera repetir, com o novo prêmio, a história feliz que vivenciou ano passado. Depois que a Big Pão Express faturou o troféu de melhor frango assado, na edição de 2022, as vendas dobraram.

"Logo após a divulgação do resultado, passamos de 500 para 1000 aves por fim de semana. Vinha gente de toda a cidade. Precisei contratar mais dois funcionários só para os frangos e mais cinco para outros setores", diz. "Em 2024, inauguro a ampliação da loja, que ficou apertada."

Vai lá: Big Pão Express. Av. Líder, 1.743, Cidade Líder, Zona Leste; Instagram @bigpaoexpress

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A melhor do Centro: Bella Paulista

Com frequência de 5 mil pessoas por dia, padaria estreia no ranking do Padocaria SP

Não espere ser cumprimentado pelo dono: os sócios da Bella Paulista até podem circular pela loja, mas sempre incógnitos, porque ninguém sabe quem eles são. Nos horários de pico, quem entra em cena é a hostess, espécie de recepcionista que recebe os clientes e os encaminha aos seus lugares, como nos restaurantes chiques.

Nesse colosso de padaria, que desde agosto de 2002 funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, os turnos vão se sucedendo ao longo do dia.

Mal se desmonta o bufê de café da manhã, chegam os retardatários em busca de lanches rápidos, seguidos pelos trabalhadores da região, já com apetite para almoçar. Na saída das escolas, a garotada se concentra diante das vitrines de doces, guloseimas e sorvetes. Ao fim do expediente, o bufê de sopas aplaca a fome de quem só pensa em descansar, enquanto os baladeiros buscam lanches substanciosos para suprir a energia da noite — e também são eles, os notívagos, a iniciar o vaivém nas primeiras horas da madrugada.

Nas dez seções, que ocupam 1200 m², são vendidos cerca de 5 mil itens. Algumas delas nem parecem padaria — é o caso da pizzaria, equipada com forno napolitano, da hamburgueria gourmet e do bar especializado em coquetéis.

No salão para 250 pessoas sentadas, o conforto da clientela foi a prioridade do escritório Arquitetura da Transformação, encarregado da última reforma — nichos no forro melhoraram a acústica, enquanto alguns obstáculos foram eliminados para facilitar a circulação.

Vai lá: Padaria Bella Paulista. R. Haddock Lobo, 354, Cerqueira César, região central; padariabellapaulista.com.br

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O melhor serviço de frios: Padaria Palmeiras

Variedade e capricho no atendimento garantem prêmio para estabelecimento centenário

Quando a Palmeiras abriu as portas pela primeira vez, em meado de 1920, as padarias paulistanas eram bem diferentes dos estabelecimentos fartos, amplos e bem iluminados que tomaram conta da cidade. Vendiam pães e olhe lá.

Quase um século depois, o cenário mudou um bocado — e o jeito de conservar a tradição, aposta Marcella Moço, sócia da casa, é manter o atendimento simpático e detalhista à moda antiga.

No balcão dos frios, o treinamento afiado da equipe é ainda mais evidente e a freguesia sabe que vai ser atendida do jeitinho que prefere.

Todos os funcionários são treinados para cortar a primeira fatia e oferecê-la ao cliente, para que ele prove e diga se a espessura está a seu gosto" Marcella Moço

Arrumar os frios na embalagem de isopor e celofane tem sua arte. Geraldo Gomes, um dos zelosos atendentes, dispõe fatias de muçarela, presunto e mortadela de forma desencontrada, uma para lá e outra para cá — assim chegam soltinhas na casa do cliente, sem risco de grude.

"Vender uma grande variedade de produtos e marcas, a preços competitivos, é muito importante. Mas o que faz a diferença mesmo é a maneira de fatiar e embalar os frios", Marcella acredita. "Ninguém gosta de abrir a bandeja em casa e descobrir tudo bagunçado"

Vai lá: Padaria e Confeitaria Palmeiras. Praça Marechal Deodoro, 268, Santa Cecília, região central; Instagram @padariapalmeirasoficial

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