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De Harvard ao pódio olímpico: formada em neurobiologia é bronze em Tóquio

Gabby Thomas em ação durante as seletivas norte-americanas para as Olimpíadas de Tóquio Imagem: Steph Chambers/Getty Images North America/AFP

Colaboração para o UOL, em São Paulo

04/08/2021 00h38

Harvad é a universidade mais conceituada dos Estados Unidos e, além da área acadêmica, também tem um lado esportivo forte. Mas foi só em Tóquio que uma ex-aluna, graduada na instituição, se tornou medalhista olímpica pela primeira vez na história. O feito foi conquistado por Gabrielle Thomas, formada em neurobiologia e saúde global, em 2019.

Bronze em uma das principais provas de velocidade do atletismo, os 200m rasos, Thomas desbancou uma lenda entre as velocistas para ficar no pódio. Shelly-Ann Fraser Price, prata na prova em Londres e bicampeã olímpica dos 100m, terminou em quarto lugar.

Ainda assim, a norte-americana já era uma das cotadas para brigar por uma vaga no pódio graças ao seu desempenho nos últimos anos. No caminho até a medalha, superou até mesmo um tumor no estômago, felizmente, benigno, mas que a tirou das pistas por um tempo.

E Gabby Thomas não vai parar por ai, além de ter se dedicado na universidade, enquanto também conciliava com a carreira de atleta, ela mira agora um mestrado em epidemiologia e administração de saúde no Texas, que pode coincidir com o ciclo olímpico de Paris, que acontece em 2024.

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