Após vitória, Tite explica conselhos para Jadson fugir de pressão e ficar
Em seu primeiro pronunciamento público sobre a transferência de Jadson, que sairia para a China e ficou, Tite admitiu que recomendou fugir da pressão. Depois da vitória do Corinthians sobre o Linense por 2 a 0, nesta quarta-feira, o treinador comentou que a decisão cabia apenas ao meia e à família.
"Que bom que o Jadson ficou. Posso dizer que ele conversou com uma série de pessoas. Falei 'decida o que for bom para ti, tua esposa e tua família'. E não para mais ninguém. É ali quando fecha o apartamento que as coisas acontecem. O que você decidir, vou respeitar", afirmou o treinador, em Lins.
"Nós tínhamos para equilíbrio da equipe quatro armadores com diferenças. Um condutor, como o Lodeiro. Um passador em essência, como o Jadson. Um passador e infiltrador que é o Renato (Augusto) e o Danilo, que trabalha mais na frente para não fazer uma transição longa, porque é pesado. A gente precisava disso (que Jadson ficasse)", analisou.
Sobre as atuações de Mendoza e Petros, reservas que decidiram a vitória, Tite preferiu manter o discurso sobre o grupo. "O Corinthians tem uma série de atletas que buscam titularidade, desempenho e são leais, competem para tal. A equipe mantém um padrão de desempenho técnico e tático, independente das peças que mudem, e sabemos como isso é difícil".
Mas, diante das insistências, Tite falou sobre o colombiano que abriu caminho para a vitória. "É como o Jorge Henrique. Agressivo, vertical, vai para dentro. Vai aprimorar a precisão que faltou no último jogo. (...) É contundente, agride, tem uma transição rápida".
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