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Presidente do Palmeiras 'repudia' PM em discussão com organizada

Imagem: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Patrick Mesquita e Vanessa Ruiz

Do UOL, em São Paulo

25/07/2014 19h59

O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, repudiou a decisão da Polícia Militar de São Paulo “de segregar a torcida palmeirense alegando que não conseguirá garantir segurança no metrô àqueles que foram assistir ao clássico contra o Corinthians” neste domingo (27), no Itaquerão, disse em nota oficial publicada no site do clube.

“O Palmeiras espera que a polícia exerça seu papel de garantir segurança aos cidadãos e não concorda com esta transferência de responsabilidade. O clube se solidariza com seus torcedores e informa que já entrou em contato com o 2° Batalhão de Choque solicitando que se encontre uma solução para o problema.”

Em contato com a reportagem do UOL Esporte na noite desta sexta-feira (25), a Polícia Militar já havia informado o contrário: que vai, sim, executar o policiamento e a escolta das torcidas organizadas do Palmeiras também no metrô e nos trens da CPTM. “Cada órgão, dentro do seu limite de atribuição, vai tomar suas medidas para administrar a situação”, informou o capitão do 2° Batalhão de Choque, Valdinei Arcanjo, sem deixar claro se a decisão foi tomada especificamente em razão do pedido do Palmeiras.

A concentração das organizadas foi marcada para as 10h de domingo na estação Barra Funda da CPTM. Uma hora e meia depois, os torcedores seguirão em trem para a estação da Luz e, de lá, para a estação Dom Bosco. A caminhada de quatro quilômetros será escoltada pela cavalaria da PM e por policiais em motocicletas até o Itaquerão.

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