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Criticada, Galisteu assume dificuldade para sambar: 'Se fosse de tênis'

Do UOL, no Rio

12/02/2023 04h00

Adriane Galisteu está de volta ao Carnaval do Rio desfilando pela Portela e também como rainha do Camarote Allegria na Sapucaí.

A apresentadora, que se tornou meme na última semana por vídeos sambando no ensaio técnico, assumiu, em conversa com o UOL, que estar em um desfile não é tarefa fácil.

"Nunca me preparei para entrar na Avenida, mas esse ano eu resolvi. O samba agora tem umas paradinhas, né? A música está diferente. Chamei um professor para entrar no pique, e quase morri no segundo oito do samba", diz ela, que continua:

O samba no salto alto tem diferença. A minha última passagem na Portela foi no carro. Lá eu estava apenas dando pinta. Mesmo sem ter responsabilidade, não consigo não sambar. A diferença está no salto, se fosse de tênis estava ótimo.

Questionada sobre o que pensa de rainhas de bateria serem cobradas por samba no pé, Adriane desconversa:

Tem essa cobrança, é? A minha rainha [Bianca, da Portela] está maravilhosa. Ela não só tem samba no pé como também borogodó. Sempre desfilei na Portela ao lado da rainha da comunidade, aquele lugar é o delas, não o nosso.

Carnaval: Adriane Galisteu em ensaio técnico da Portela - Manuela Scarpa / Brazil News - Manuela Scarpa / Brazil News
Carnaval: Adriane Galisteu em ensaio técnico da Portela
Imagem: Manuela Scarpa / Brazil News

A volta para Sapucaí

Adriane Galisteu aceitou desfilar na Portela em homenagem ao centenário da escola, mas não veio sozinha. Uma equipe de 15 pessoas acompanha a apresentadora no Carnaval: "São duas vans de staff. Muita gente trabalhando ao meu lado".

A apresentadora está gravando um documentário sobre a folia, e também quer aproveitar a oportunidade para apresentar os desfiles do Rio para o filho, Vittorio, de 12 anos.

"O Vittorio vai desfilar como diretor, ao meu lado, e estou muito feliz. Ele sempre teve curiosidade com o Carnaval, ouviu muitas histórias, e fará sua estreia em grande estilo", diz.

Galisteu afirma estar totalmente entregue aos dias de festa:

"Já que é para estar na festa, não vou estar pouco, e sim muito. São 18 anos de avenida, e estou sete anos longe da Sapucaí. Quando desfilei em 2016, no carro alegórico, achei que era uma despedida. Mas agora volto e quero curtir como foliã".

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