Vivi Araújo celebra título da Mancha e diz que vai ao desfile das campeãs
Viviane Araujo comemora título da Mancha Verde no carnaval de SP; neste ano ela desfilou só por Salgueiro, no RJ
Imagem: Reprodução/ Instagram @araujovivianne
Nos Stories do Instagram, a atriz e dançarina, que está grávida e desfilou somente na Sapucaí, soltou o grito de "É campeã!". "Vai ter Joaquim no Anhembi sim", garantiu ela na sequência, confirmando que estará em São Paulo.
Na apuração de São Paulo, a disputa foi acirrada com as escolas Mocidade Alegre, Império da Casa Verde e Tom Maior até o último critério anunciado pela Liga-SP: Comissão de Frente. Com 269.9 pontos, a Mancha Verde foi a que mais pontuou segundo a apuração realizada no sambódromo do Anhembi.
Vice-campeã do Carnaval 2020, a escola originada da torcida organizada do Palmeiras escolheu como tema o samba-enredo "Planeta Água", escrito por Marcio André Filho, Marcelo Lepiane, Lico Monteiro, Rafael Ribeiro, Richard Valença, João Perigo, Solano Mota, Leandro Thomaz, Telmo JB, Lanza Muniz Moraes e Rosali Carvalho.
Campeã em 2019, é a segunda vez que a jovem escola conquista o caneco do Carnaval paulistano.
Fotos do desfile da Mancha Verde no Anhembi
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Com atraso e alegoria quebrada, a Mancha Verde foi a terceira escola do grupo especial a desfilar no Anhembi
Ricardo Matsukawa/UOL
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Ainda na concentração, o braço de uma alegoria do carro abre-alas caiu, causando momentos de tensão na escola
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Os membros da agremiação precisaram correr para tentar minimizar o acidente antes da entrada da Mancha na avenida
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Isso gerou sete minutos de atraso até que a Comissão de Frente entrasse no Anhembi.
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Mesmo assim, a escola deixou um buraco na avenida, já que o carro que sofreu o acidente entrou com 15 minutos de atraso.
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Isso pode acarretar desconto de pontos, e também fez a escola precisar correr para encerrar sua apresentação dentro dos 65 minutos máximos estipulados para o andamento.
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Apesar dos problemas técnicos, o desfile da Mancha Verde empolgou a arquibancada.
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Vice-campeã do Carnaval 2020, a escola originada da torcida organizada do Palmeiras escolheu como tema o samba-enredo "Planeta Água".
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Duda Serdan, princesa de bateria da Mancha Verde, tem 17 anos
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Pela primeira vez, ela desfila sem a companhia de Viviane Araújo, já que hoje a musa desfilou pela Salgueiro no Rio de Janeiro
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"O enredo tem duas grandes vertentes", contou o diretor de carnaval da agremiação, Paolo Ricardo de Moraes Bianchi. "Uma delas é a religiosa, como a água se introduz em várias religiões, e também, por outro lado, um tema atual, que é a escassez, mostrar como o homem maltrata a água".
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Durante alguns momentos do desfile, a bateria fez alguns "apagões", e a comunidade continuou entoando o samba-enredo à capela com bastante fervor.
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Trata-se de um trabalho de destaque da harmonia, de Marquinhos, Bruno e Danilo.
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O samba-enredo reflete sobre a água em suas diversas formas e simbolismos, e menciona a importância do recurso natural não apenas para a economia e para a fertilização da terra, mas também para o ciclo da vida e para a transformação dos ambientes.
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A letra faz reflexões poéticas e religiosas sobre tempestade, choro e o significado renovador da água.
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O refrão, por exemplo, destaca Iemanjá: "Iemanjá! Iê Iemanjá! Rainha das ondas, senhora do mar! Iemanjá! Iê Iemanjá! No azul dos teus mistérios eu também quero morar".
Reinaldo Canato/UOL
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Mesmo com o atraso no início do desfile, a Mancha Verde conseguiu finalizar seu desfile a tempo.
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Carnavalesca se emociona no desfile da Mancha Verde no Anhembi
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Carro alegórico com crianças no desfile da Mancha Verde
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Carnavalescas no desfile da Mancha Verde
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Musa sobre carro alegórico da Mancha Verde
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Detalhe de carro alegórico da Mancha Verde
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Princesa de bateria, Duda Serdan toma água com auxílio de uma componente da Mancha Verde
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Mestre desfilando em meio à bateria da Mancha Verde
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Ao final do desfile da Mancha Verde, torcedores começaram a cantar músicas do Palmeiras
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Componente da Mancha Verde, terceira escola de samba do grupo especial a desfilar no Anhembi
Reinaldo Canato/UOL
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Detalhe de carro alegórico que mostrava a importância da água