O primeiro episódio foi no auge da pandemia, no início de 2021: "Senti uma dor na região lembrar e, depois disso, surgiu, bem ali, um 'cobreirinho''", lembra-se a jornalista e escritora Ana Célia Aschenbach. Não era parecia tão grande para o tormento que causaria. Cobreiro é um jeito de se referir ao desenho que pequenas bolhas riscaram em sua pele, como o rastro de uma cobra. Mas, na verdade, o traçado das feridas denuncia o trajeto percorrido pelo vírus varicela zóster por um nervo sensitivo logo abaixo. Sim, o mesmo vírus da catapora que, com certeza, Ana Célia teve um dia. |