Jaqueta, pochete, caderno: marca faz sucesso com produtos de plástico-bolha
Mariana Gonzalez
Da Universa, em São Paulo
01/02/2019 04h00
Você é do tipo que não pode ver um pedaço de plástico-bolha que já quer brincar de estourar as bolhinhas de ar?
Pois saiba que, desde 2017, uma marca carioca investe na ideia de usar o divertido material não só para proteger itens frágeis em entregas e mudanças, mas na fabricação dos mais diversos objetos, desde roupas e mochilas até cadernos e cortinas de banheiro.
Daniel Wenna, fundador da Plástico Bolha Store, trabalhava fabricando envelopes do material, e decidiu expandir sua utilidade, ao criar novos tipos de plástico-bolha, mais resistentes.
"Todo mundo gosta de plástico-bolha, desde crianças até pessoas mais velhas. É um material lúdico, alegre. Por que não usá-lo para coisas mais criativas?", questiona.
De fato! Com menos de um ano, produtos da Plástico Bolha Store apareceram no look de personalidades como Anitta, Luan Santana e Pabllo Vittar -- que vestiu uma capa de chuva em um ensaio fotográfico, uma pochete durante um show e um look cheio de bolhinhas de ar em sua apresentação no Prêmio Multishow 2018. Veja:
Com a proximidade do Carnaval, a marca aposta em novos modelos de pochetes e estreia os protetores térmicos para latinhas de cerveja -- além das capas de chuva, um dos primeiros produtos criados por Wenna com plástico-bolha.
"Alguns clientes comentam que, quando saem usando nossas capas de chuva, que são bem coloridas, são parados por crianças pedindo para tocar no material ou estourar as bolhas", conta.
A vontade de brincar é grande, mas não se engane: o material usado pela marca é bem mais difícil de ser estourado: ele pode ser de seis a 15 vezes mais resistente que o tradicional -- enquanto o primeiro é usado na confecção de capas de chuva e toucas de banho, por exemplo, o segundo embala produtos que devem suportar mais peso, como bolsas e mochilas.
Os preços das peças variam entre R$ 10 e R$ 150. Veja: