5 vezes que Monica Iozzi não teve medo de julgamento e mostrou a que veio
Do UOL, em São Paulo
02/11/2017 14h42
Nesta quinta-feira, 2, Monica Iozzi completa 36 primaveras. Aqui, relembramos cinco momentos em que a atriz e apresentadora foi implacável, não teve medo de julgamento alheio e mostrou a que veio.
1. Quando preferiu pagar R$ 30 mil de indenização a se retratar com Gilmar Mendes.
"Vendo meu apartamento, mas não vou fazer um acordo com esse homem", essa foi a resposta de Monica Iozzi à proposta de acordo do ministro do Supremo Tribunal Federal. Ele a processou por causa de uma publicação no Instagram, feita em maio de 2016, na qual Monica o criticava por conceder habeas corpus ao médico Roger Abdelmassih.
2. Quando criticou uma "brincadeira de mau gosto" que uma fast fashion fez com a ex-primeira dama, Marisa, já morta na época.
“Se sua mãe ficar sem presente, a culpa não é da Marisa”, dizia o post da marca, referenciando o depoimento do ex-presidente Lula ao juiz Sérgio Moro sobre o caso do tríplex. "Não interessa o que Lula disse! Não interessa a interpretação de ninguém sobre o que ele disse. Esqueçam o Lula! Estamos falando sobre uma senhora que sofreu muito antes de morrer. Uma empresa utilizar a imagem de uma pessoa falecida para fazer marketing? Onde vamos parar? Meu Deus! Não há mais respeito à nada no mundo? Nem à memória de uma mãe, de uma avó? Que nojo. Que tristeza!", escreveu.
3. Quando, apesar de ser uma pessoa pública, decidiu abrir mão de seus perfis no Twitter e Instagram.
Monica deletou as contas logo após a polêmica com a fast fashion que ironizou Marisa. Questionada sobre a ausência nas redes, já que era uma usuária bastante participativa e crítica, ela respondeu: "Havia muita intolerância e divergência de ideias. Quero dar um tempo".
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4. Quando disse sem pudores: "De sexo não abro mão".
Perguntada sobre sexo em uma entrevista à revista Cosmopolitan, Monica não desviou do assunto e foi direta: "De sexo não abro mão. Do mesmo modo que não vivo sem chocolate". Na mesma conversa, ela contou que, apesar de atualmente heterossexual, não dispensa a ideia de se apaixonar por uma mulher: "Não se sabe o dia de amanhã".
5. Quando não teve medo de expor o que enfrentou por ser mulher trabalhando como repórter em Brasília.
No programa "Conversa com Bial", ela entregou: “Eles (políticos e assessores) usam o assédio sexual como assédio moral. Não é porque ele está a fim de você, mas ele tenta te diminuir, te pôr no lugar de objeto, então você tem de se colocar muito”.