Carolina Herrera chama de "horrorosa" moda de "Sex and the City"
Buenos Aires, 21 jun (EFE).- A estilista venezuelana Carolina Herrera qualificou de "simplesmente horrorosa a moda que sai" na série de televisão "Sex and the City", que, em sua opinião, "não deveria existir porque é a antimoda". Ela acaba de inaugurar em Buenos Aires a primeira loja da grife, que, segundo disse, é destinada a quem quer "se ver como verdadeira mulher, não ficar disfarçada".
Em entrevistas publicadas hoje nos jornais argentinos "La Nación" e "Perfil", ele também considerou que "a igualdade entre o homem e a mulher é que se você faz o mesmo trabalho, tem que ser remunerada na mesma quantidade; isso é tudo".
A inauguração da loja de Carolina Herrera em Pátio Bullrich, um dos centros de compras mais nobres da capital argentina, reuniu na última quinta-feira celebridades locais.
"Eu acho que as mulheres que usam Carolina Herrera são mulheres modernas, ativas, independentes, mas, ao mesmo tempo, querem ser sofisticadas, elegantes", explicou a estilista.
A venezuelana radicada nos Estados Unidos acrescentou que o estilo que propõe "é para uma mulher que quer se ver bem, que quer se ver como verdadeira mulher, não estar disfarçada" e que "é divertida, e não quer se ver divertida".
"As mulheres, para chegar onde quiserem, seja a presidente da república, de um banco, do que lhes dê dinheiro, não devem se esquecer de que são mulheres, de ser femininas", afirmou.
A estilista discorda "da rivalidade com os homens", por achar que "os casamentos não funcionam quando começa uma rivalidade", o que "não deveria existir, porque a vida se torna impossível".
Ao ser perguntada sobre se a crise internacional afeta a moda, respondeu que as lojas que possui em diferentes lugares do mundo "vão bem" e que, diante das dificuldades, é preciso "seguir em frente".
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Cena do filme "Sex And the City", decorrente do sucesso da série, que segundo a estilista Carolina Herrera tem uma moda "horrorosa"
Em entrevistas publicadas hoje nos jornais argentinos "La Nación" e "Perfil", ele também considerou que "a igualdade entre o homem e a mulher é que se você faz o mesmo trabalho, tem que ser remunerada na mesma quantidade; isso é tudo".
A inauguração da loja de Carolina Herrera em Pátio Bullrich, um dos centros de compras mais nobres da capital argentina, reuniu na última quinta-feira celebridades locais.
"Eu acho que as mulheres que usam Carolina Herrera são mulheres modernas, ativas, independentes, mas, ao mesmo tempo, querem ser sofisticadas, elegantes", explicou a estilista.
A venezuelana radicada nos Estados Unidos acrescentou que o estilo que propõe "é para uma mulher que quer se ver bem, que quer se ver como verdadeira mulher, não estar disfarçada" e que "é divertida, e não quer se ver divertida".
"As mulheres, para chegar onde quiserem, seja a presidente da república, de um banco, do que lhes dê dinheiro, não devem se esquecer de que são mulheres, de ser femininas", afirmou.
A estilista discorda "da rivalidade com os homens", por achar que "os casamentos não funcionam quando começa uma rivalidade", o que "não deveria existir, porque a vida se torna impossível".
Ao ser perguntada sobre se a crise internacional afeta a moda, respondeu que as lojas que possui em diferentes lugares do mundo "vão bem" e que, diante das dificuldades, é preciso "seguir em frente".