O mito de que os cuidados com a pele são coisa para quem tem muita disciplina, dinheiro, idade avançada ou tudo isso junto ainda persiste entre a maioria dos brasileiros. Boa parte da população (alô, jovens!) desanima só de pensar em passo a passo de skincare ou nas cifras para comprar bons produtos, mas a pele de milhões pode estar mais perto do que se imagina.

O Green Lab da Garnier Brasil é uma prova concreta disso — com o perdão pelo trocadilho. No prédio mais sustentável da América Latina, localizado no Rio de Janeiro e abastecido exclusivamente por energia solar, a marca que está há 100 anos liderando o mercado de beleza desenvolve produtos com o selo Cruelty Free, aliando ingredientes equilibrados e pesquisas intensas para cuidar da imensa diversidade das peles brasileiras.

O desafio não é modesto: nosso clima e nossa pele são muito diferentes daqueles de outros países, e nem todo produtinho importado que reluz é ouro quando não é desenvolvido tendo tudo isso em conta. Em uma tarde de grandes descobertas nos laboratórios da marca, conversamos com quem entende de beleza, ciência, diversidade e... bem, sucesso. Porta-voz da Garnier Brasil, a cantora Iza foi uma das estrelas do dia.

Acompanhada da atriz Klara Castanho, da apresentadora Thaynara OG e da influencer Viih Tube, Iza embarcou conosco em um tour para descobrir como foram desenvolvidos os novos produtos da linha Uniform & Matte Antiacne da Garnier Brasil.

E tem mais: Iza já brincou de cientista e colaborou na criação da tonalidade para pele preta do Protetor Hidratante Facial Garnier Uniform & Matte Vitamina C. "Eu me senti muito ouvida! Todas as vezes que chegavam amostras na minha casa, fiquei muito à vontade pra dizer o que eu tinha achado, do que tinha gostado e também do que não gostava. Foi muito legal ver tudo o que eu sugeri ser levado em consideração e ver isso ao vivo", contou.

Nem todo mundo sabe, mas a nossa pele pode ter uma idade biológica diferente daquela que aparece no RG. Em outras palavras, a gente pode ter 20 anos com pele de 30 ou vice-versa. Isso, infelizmente, todos sabemos.

Mas existe uma tecnologia que mapeia essa idade, o Visia, aparelho que avalia a saúde da pele e que foi testado na presença das convidadas para explicar na prática os males que a falta de cuidado pode proporcionar.

Nossa repórter fez uma avaliação de pele no aparelho e o diagnóstico não foi lá muito feliz: pouco adepta do protetor solar na juventude, o aparelho indicou que a pele do rosto estava seis anos mais velha do que o esperado. A boa notícia é que todas as convidadas, mesmo as que não tiveram coragem de passar pelo teste, ganharam produtos de cuidado com a pele e uma aula sobre a máxima de que nunca é tarde para cuidar da cútis, nosso cartão de visita

No laboratório, Arthur Paiva e Thaís Macena, cientistas e pesquisadores de Garnier Brasil, fizeram demonstrações que atestam a gentileza da esfoliação do 3 em 1 de limpeza facial e da eficácia anti manchas da linha. Toda essa tecnologia envolve diversidade de dentro pra fora — não só da pele, mas também da empresa.

Depois de explorar os bastidores da ciência, Monalisa Nunes, dermatologista de Garnier Brasil e Iza bateram um papo com Ana Nascimento, que desenvolveu o projeto "Pretas na Ciência" ao lado de Livia Ferreira, ambas cientistas da L'Oréal Brasil.

Essa rede foi criada com objetivo de incentivar, fomentar e visibilizar mulheres pretas que estudam ou trabalham nas áreas de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). O resultado? Produtos feitos por e para toda a pluralidade do nosso país.

Gilson Aguiar, Brand Business Leader de Garnier Brasil, encerrou o encontro falando do que importa: a beleza que cabe em todas as rotinas, bolsos e realidades de quem achava que pele bonita era algo inacessível para os reles mortais.

"A Garnier Brasil se questionou muito sobre como oferecer produtos de qualidade, mas também com um preço justo, capaz de chegar para muitas camadas de brasileiros — inclusive os jovens, que geralmente têm bem menos grana pra gastar com isso. A gente vem trabalhando para democratizar algo que antes era percebido só por quem vai no dermatologista, que gasta dinheiro com esses produtos. A gente realmente quer entrar na rotina de higiene e beleza das pessoas", disse Gilson.

Se cuidar da pele de forma prática, eficaz e acessível parecia missão impossível, tudo indica que os maiores desafios já foram superados pelos cientistas, pesquisadores e até pela Iza, que testou tudo pra gente poder curtir (e, quem sabe, ficar com o glow facial parecido com o dela).