Espetáculo no céu: veja melhores fotos do eclipse solar que escureceu o dia
Do UOL, em São Paulo
22/08/2017 13h46
Depois de 99 anos, um eclipse solar total pôde ser visto de costa a costa nos Estados Unidos. Nessa segunda-feira (21), do Oregon, na costa oeste, até a Carolina do Sul, na costa leste, a sombra da Lua no Sol cruzou o país em um 'percurso' que levou 92 minutos.
O fenômeno também foi observado, de forma parcial, em outros países, incluindo o Brasil, mas foi no território norte-americano, único local onde o eclipse foi total, que ele causou o maior frisson: festivais, festas em terraços, casamentos, acampamentos e encontros de astrônomos foram realizados.
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A Nasa (agência espacial norte-americana) estima que o eclipse tenha sido o mais bem fotografado e documentado dos tempos modernos, graças à era das redes sociais --a transmissão ao vivo do fenômeno no site da agência foi assistido por 4,4 milhões de pessoas, um recorde.
Em Washington DC, capital do país, o presidente Donald Trump observou o eclipse parcial --podia-se ver 81% do fenômeno-- da Casa Branca ao lado de sua esposa, Melania, e de seu filho, Barron.
Em determinado momento, o presidente olhou para o céu sem os óculos de proteção --o que não é aconselhável, segundo os especialistas.
Em Oregon, primeiro Estado onde o fenômeno pode ser observado em sua totalidade, a cidade de Madras, de apenas 7.000 habitantes, recebeu 100 mil visitantes para observar o fenômeno.
Esse é um acontecimento que só se vê uma vez na vida", declarou Chad Briggs, de 42 anos. "Precisamos começar a comer salada e ser saudáveis se quisermos ver o próximo eclipse!"
Em sua totalidade, ou de forma parcial, o eclipse solar teve belos registros feitos a partir dos Estados Unidos nesta segunda-feira.
Inclusive, a partir do céu.
No México, na França e no Brasil, o eclipse parcial também rendeu belas fotos.
Aqui, um registro feito do espaço:
Follow the moon's shadow across the Northern Hemisphere in this loop from #GOES16! See more #SolarEclipse imagery @ https://t.co/1oNaGe1dLN pic.twitter.com/
— NOAA Satellites (@NOAASatellites) 21 de agosto de 2017
(com agências de notícias)