Brasil e UE pedem que países revelem volume de emissões
O Brasil e a União Europeia (UE) propuseram hoje que, em dezembro, durante a cúpula sobre a mudança climática, cada país esclareça a quantidade de poluentes que libera na atmosfera e o quanto de gases estaria disposto a deixar de emitir em um determinado prazo.
"Da Guiné-Bissau a Estados Unidos, Brasil, Suécia, Argentina ou Alemanha, cada país deve assumir a responsabilidade do dano que provoca ou do benefício que está disposto a gerar", disse Luiz Inácio Lula da Silva, que está em Estocolmo (Suécia) para a cúpula Brasil-UE.
Em uma declaração conjunta, ambas as partes admitiram que a mudança climática é um desafio que requer muito esforço para ser superado.
Outro consenso é que a temperatura média global não deve subir mais que 2°C em relação aos níveis pré-industriais.
Para isso, Brasil e UE propuseram "metas ambiciosas" a médio prazo, compromissos legalmente obrigatórios para os países desenvolvidos e medidas "apropriadas" para os países em desenvolvimento minimizarem os efeitos da mudança no clima.
O documento redigido pelas partes recomenda ainda que seja fixado, "o mais rápido possível", quando as emissões globais e nacionais de dióxido de carbono (CO2) devem começar a cair.
Em outro trecho, a declaração diz que o prazo para os países em desenvolvimento reduzirem as emissões deve ser mais longo, já que a prioridade é "o desenvolvimento socioeconômico e a erradicação da pobreza".
"Da Guiné-Bissau a Estados Unidos, Brasil, Suécia, Argentina ou Alemanha, cada país deve assumir a responsabilidade do dano que provoca ou do benefício que está disposto a gerar", disse Luiz Inácio Lula da Silva, que está em Estocolmo (Suécia) para a cúpula Brasil-UE.
Em uma declaração conjunta, ambas as partes admitiram que a mudança climática é um desafio que requer muito esforço para ser superado.
Outro consenso é que a temperatura média global não deve subir mais que 2°C em relação aos níveis pré-industriais.
Para isso, Brasil e UE propuseram "metas ambiciosas" a médio prazo, compromissos legalmente obrigatórios para os países desenvolvidos e medidas "apropriadas" para os países em desenvolvimento minimizarem os efeitos da mudança no clima.
O documento redigido pelas partes recomenda ainda que seja fixado, "o mais rápido possível", quando as emissões globais e nacionais de dióxido de carbono (CO2) devem começar a cair.
Em outro trecho, a declaração diz que o prazo para os países em desenvolvimento reduzirem as emissões deve ser mais longo, já que a prioridade é "o desenvolvimento socioeconômico e a erradicação da pobreza".