Navio com GNL atravessa passagem do Ártico sem ajuda
Brest, França, 18 Ago 2017 (AFP) - Um navio transportando gás natural liquefeito (GNL) fez a passagem da Europa para a Ásia através do Ártico sem ajuda, um curso marítimo que se tornou possível devido ao aquecimento global, informou a empresa de energia Total nesta quinta-feira.
É "o primeiro navio comercial a viajar sozinho na Rota do Mar do Norte, o que permite alcançar a Ásia em 15 dias através do Estreito de Bering", afirmou a empresa francesa.
Isso é a metade do tempo que ele leva para viajar para a Ásia através do Canal de Suez, de acordo com a Total.
O navio de 300 metros, o Christophe de Margerie, foi lançado em junho e é o primeiro classe de gelo de GNL que pode percorrer a rota do norte sem o acompanhamento de quebra-gelos de julho a novembro.
Saiu de Snovhit, na Noruega, em 27 de julho, e está viajando para o porto de Boryeong, na Coreia do Sul.
O navio é o primeiro de 15 que a Total e seus parceiros pediram para transportar gás da península de Yamal ao longo da costa ártica russa.
O aquecimento global tornou a passagem do norte pela Europa e a Ásia navegável por períodos mais longos nos últimos anos, embora os navios mercantes até agora precisassem que quebra-gelos os acompanhassem.
sf/rl/boc/db/lr
NOVATEK
TOTAL
É "o primeiro navio comercial a viajar sozinho na Rota do Mar do Norte, o que permite alcançar a Ásia em 15 dias através do Estreito de Bering", afirmou a empresa francesa.
Isso é a metade do tempo que ele leva para viajar para a Ásia através do Canal de Suez, de acordo com a Total.
O navio de 300 metros, o Christophe de Margerie, foi lançado em junho e é o primeiro classe de gelo de GNL que pode percorrer a rota do norte sem o acompanhamento de quebra-gelos de julho a novembro.
Saiu de Snovhit, na Noruega, em 27 de julho, e está viajando para o porto de Boryeong, na Coreia do Sul.
O navio é o primeiro de 15 que a Total e seus parceiros pediram para transportar gás da península de Yamal ao longo da costa ártica russa.
O aquecimento global tornou a passagem do norte pela Europa e a Ásia navegável por períodos mais longos nos últimos anos, embora os navios mercantes até agora precisassem que quebra-gelos os acompanhassem.
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