Novo iPad Air explode em loja na Austrália, diz operadora
Um iPad Air explodiu na quarta-feira (6), em uma loja da operadora Vodafone, que teve de ser evacuada. O incidente em Canberra (Austrália) foi reportado pela versão local do site 'News.com' e confirmado pela empresa de telefonia. Dias depois, no entanto, o site "Mashable" divulgou que o modelo da explosão não era o Air, mas sim um iPad com tela Retina de gerações passadas.
Um porta-voz da Vodafone disse à publicação australiana que a explosão ocorreu na saída onde o tablet é carregado - o modelo afetado era de demonstração. Depois, o tablet apresentou faíscas. Os bombeiros foram chamados, e a loja cheia de fumaça teve de ser evacuada.
Ainda de acordo com o 'News.com' australiano, representantes da Apple foram até o local no mesmo dia do incidente e coletaram o iPad Air para investigar o problema. Contatada pela publicação, a companhia norte-americana não comentou o caso. O UOL Tecnologia tentou contato com a filial brasileira, mas não obteve resposta.
Lançamento
O iPad Air começou a ser vendido na Austrália e em outros países há uma semana – o Brasil ainda está foram dessa lista de lançamento. O aparelho (primeiro tablet da Apple a adotar o "sobrenome" Air) manteve a tela de 9,7 polegadas do antecessor, mas é mais fino, leve e rápido.
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Ele tem moldura 43% menor, espessura 20% mais fina (7,5 mm, contra 9,4 mm) e pesa 469 gramas (ante 653 gramas). A empresa garante desempenho geral oito vezes mais rápido e gráficos 72 vezes mais velozes que a primeira geração do iPad. A câmera traseira é de 5 megapixels, e a bateria terá duração de cerca de 10 horas. As cores disponíveis são prata e cinza escuro.
Nos Estados Unidos, os preços do iPad Air são US$ 499 (cerca de R$ 1.084; 16 GB e Wi-Fi) e US$ 629 (cerca de R$ 1.367; Wi-Fi e 3G). Com o lançamento, a 4ª geração do iPad foi descontinuada.
Explosões
Recentemente, clientes da Apple na China enfrentaram problemas com a explosão do smartphone iPhones – acredita-se que o problema tenha sido causado pelo uso de carregadores piratas. Depois disso, a empresa emitiu um aviso público aos usuários chineses: "não usem carregadores falsos".
Uma das vítimas foi a aeromoça Ma Ailun, 23, que morreu eletrocutada ao utilizar seu iPhone no momento em que o telefone estava sendo recarregado. Em julho, Jilin Wu Jian, 30, passou pelo mesmo problema e foi internado na UTI de um hospital de Pequim. Seu estado era grave: médicos ouvidos pelo "Beijing News" disseram que ele pode ficar em estado vegetativo. A imprensa local não divulgou atualizações sobre o caso.
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