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Compra segura

Tecnologias como carteira digital aumentam a segurança online e reduzem o contato físico na hora de comprar

oferecido por Selo Publieditorial

Em um momento tão delicado para a saúde mundial, é preciso seguir à risca as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde): tomar medidas básicas de higiene, evitar levar as mãos ao rosto se elas não estiverem higienizadas e praticar o isolamento social, para reduzir a propagação da Covid-19.

Mas também é preciso evitar o contato com objetos que possam transmitir o coronavírus.

Um dos possíveis vetores de vírus e bactérias são cédulas de dinheiro e moedas. Estudos mostram que elas carregam um conjunto de microorganismos.

Por isso, as carteiras digitais se tornaram grandes aliadas em tempos de pandemia: mesmo que seja necessário sair de casa para fazer compras, o pagamento pode ser feito pelo celular, sem nenhum contato com dinheiro, cartão ou maquininha de pagamento.

Caso da carteira digital PicPay: no caixa, é só fazer a leitura do código QR com o celular ou tablet — por aproximação e, portanto, sem contato — e finalizar a transação.

E dá para fazer tudo por elas: pagar boletos, recarregar o celular, enviar dinheiro para outras pessoas e até dividir a conta com amigos. As transferências são instantâneas e sem cobrança de taxas.

A tecnologia que permitiu esse avanço se baseia em softwares de criptografia para criar uma identidade digital do usuário. Ao contrário dos cartões de crédito e débito tradicionais, os dados do cartão ficam protegidos no celular, o que dificulta sua clonagem.

Aí entram as APIs, estruturas de programação que permitem que os dados guardados do telefone sejam acessados pelos aplicativos de outras empresas. Como os dados são criptografados, o risco de fraude online é praticamente nulo.

As carteiras digitais não facilitam apenas as compras e pagamentos. Em alguns casos, elas funcionam como uma espécie de aplicação, com o diferencial de disponibilizar o dinheiro a qualquer momento. O rendimento é diário e automático, e equivalente ao CDI, aplicação que rende mais do que a poupança.

E se o orçamento familiar apertar por conta das consequências econômicas causadas pela pandemia, dá pra parcelar contas básicas, como as de luz, água e gás, no cartão de crédito.

As empresas, por sua vez, podem utilizar o serviço para criar ações de fidelidade com os clientes, oferecendo descontos ou brindes, ou trabalhando com cashback — quando o cliente recebe uma porcentagem do valor da compra de volta. O dinheiro fica armazenado na carteira, para ser usado em compras futuras.

Ao se credenciar, os estabelecimentos também aumentam a credibilidade junto aos clientes, que tendem a confiar mais no sistema na hora de liberar seus dados. Tudo com as taxas mais baixas do mercado, em geral uma porcentagem sobre o valor negociado. Já o cliente não paga nada para usar o serviço.

Mas não basta se proteger virtual e fisicamente e esquecer de limpar um dos grandes aliados desses tempos de isolamento: o celular. O aparelho é um notório acumulador de microorganismos, e o coronavírus pode resistir por dias em determinadas superfícies. Por isso, é indicado limpá-lo também a cada viagem ao mercado ou farmácia.

Confira quais os produtos mais adequados para higienizar seu celular sem prejudicar nenhum componente.

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