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Neutralidade de carbono é chave para estratégia ESG das empresas

20/12/2021 13h10

Assumir a responsabilidade sobre a poluição que emite, engajando-se para estabelecer e seguir uma agenda ESG - sigla em inglês para aspectos ambiental, social e de governança -, encabeça a lista de prioridades das principais companhias do mundo e do Brasil. As empresas estão, cada vez mais, preocupadas em fazer a sua parte para acelerar as medidas para conter as mudanças climáticas. Nesse sentido, a transição para uma economia de baixo carbono ganhou destaque na iniciativa privada, que vê nisso um meio de não somente ter um ganho reputacional importante, como também contar com impulsionadores de negócios e economia nos gastos.

A neutralidade de carbono tornou-se um objetivo comum e urgente no mundo, o que impulsiona uma revolução na geração e no consumo de energia e acelera a atualização industrial. Relatório sobre as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) mostrou que 113 países que enviaram novas NDCs ou as atualizaram vão reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 12% até 2030. Destes, 70 indicaram metas de neutralidade de carbono a serem alcançadas até a metade do século.

No entanto, o cenário atual não é promissor. O relatório de síntese das metas NDCs indica que, embora haja uma tendência à redução das emissões de gases de efeito estufa ao longo do tempo, as nações devem redobrar urgentemente seus esforços climáticos, se quiserem evitar o aumento da temperatura global acima da meta do Acordo de Paris. Além disso, o Relatório de Transparência Climática, publicado em outubro, aponta que as emissões de gases de efeito estufa (GHG) dos países do G20, após um curto período de declínio, devido à pandemia, estão se recuperando. Em 2020, as emissões de CO2 relacionadas à energia caíram 6% em todo o G20. Em 2021, entretanto, projeta-se que elas se recuperem em 4%.

Huawei Digital Power oferece soluções

A chave para a neutralidade de carbono é o desenvolvimento de um novo sistema de energia. Nesse sentido, a Huawei Digital Power foi estabelecida para impulsionar a digitalização e a descarbonização de energia. A subsidiária visa integrar tecnologias digitais e eletrônicas de potência para acelerar a geração de energia limpa, desenvolver transportes inteligentes, sites de telecomunicação e datacenters sustentáveis.

Divulgação - Humberto Cravo Neto, Vice Presidente da Huawei Digital Power Brasil / Foto: Divulgação - Humberto Cravo Neto, Vice Presidente da Huawei Digital Power Brasil / Foto: Divulgação
Imagem: Humberto Cravo Neto, Vice Presidente da Huawei Digital Power Brasil / Foto: Divulgação

Ao integrar as tecnologias digitais e eletrônicas, a Huawei Digital Power está fomentando a revolução energética, com objetivo de ajudar as organizações em todo o mundo a se prepararem para aproveitar as oportunidades que surgem no cenário de um mundo neutro em carbono. "Existe demanda do mercado consumidor por soluções sustentáveis; e nós temos de nos adequar para atendê-la. A Huawei tem investido bastante nisso. Um exemplo é a criação da subsidiária dedicada para cuidar da questão da eficiência energética, a Huawei Digital Power. As soluções vêm sendo desenvolvidas há cerca de uma década, e a Huawei tem presença, há oito anos, no mercado de geração de energia solar. O Brasil é o quarto maior mercado de geração de energia solar do mundo", diz Humberto Cravo Neto, Vice Presidente da Huawei Digital Power Brasil.

Dos seus mais recentes projetos no País destacam-se uma usina de geração de energia solar em Janaúba, Minas Gerais, de 700MW, e a construção de uma Usina com capacidade para 1.4GW de potência, em Santa Luzia, no sertão da Paraíba. Mundialmente, as soluções inteligentes de energia solar da Huawei já ajudaram a gerar mais de 325 bilhões de kWh, economizando 10 bilhões de kWh de eletricidade. Estes esforços resultaram em uma redução de 160 milhões de toneladas nas emissões de CO2.

Com inteligência artificial embarcada, as tecnologias de plantas fotovoltaicas e armazenamento de energia se tornam mais seguras e de fácil gestão para serem aplicadas em residências, comércio, indústrias e usinas.

5G sustentável

A aceleração da evolução tecnológica, com maior adoção de big data, inteligência artificial e internet das coisas, levará a um aumento no tráfego de informações e demandará um grande consumo de energia. "A partir do momento que começar a implantação de 5G, haverá aumento do consumo de energia", destaca Cravo Neto. O grande desafio das operadoras e de todo o setor de telecomunicações será implantar 5G sem gerar um forte impacto energético, o que é possível buscando fontes alternativas de energia.

Hoje, o consumo global em tecnologia da informação e comunicação (TICs) responde por 2% do consumo total de eletricidade e deve chegar a 5% até 2030. "O nosso compromisso com as operadoras e com nossos clientes finais é garantir que a migração para 5G seja feita de forma efetiva, com menos uso possível de recursos e de forma sustentável", diz Humberto. Para tanto, a Huawei desenvolveu uma série de soluções para serem aplicadas na rede de telecom cuja finalidade é reduzir o consumo de energia.

"A neutralidade de carbono é um grande desafio e, também, uma oportunidade, visto que o mercado de carbono já é uma realidade. Por isso, investimos continuamente no desenvolvimento de energia limpa", acrescenta o executivo.

A corrida para o zero carbono está em andamento e é necessário ter em mente que a meta da neutralidade de carbono requer uma coalizão global e um esforço conjunto entre setores público e privado. A tecnologia tem o poder de promover mudanças positivas e entregar um futuro digital e sustentável, com soluções zero-carbono e que promovam uma digitalização verde.

Este conteúdo é de autoria da Huawei e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL.