UOL Jogos Mobile: Bardo bárbaro deve defender vilarejo em jogo de ação

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Transformando a arma em um instrumento musical, Brad vira o... Bárdobaro (?). Esse é o protagonista de "Bardbarian", novo jogo da TreeFortress que deve agradar fãs do gênero defesa. Trata-se de um misto de estratégia e ação com elementos de RPG.

No game, o jogador movimenta Brad, que por sua vez é seguido por até três unidades diferentes de uma vez só. Estas tratam de atacar os oponentes, que por sua vez têm como objetivo a destruição do vilarejo. Brad deve ajudar seus companheiros a desviar de projéteis e outros ataques dos inimigos, ao mesmo tempo em que realiza solos musicais para motivá-los e, assim, ativar habilidades especiais.

Com um quê de 'endless runner', "Barbarian" permite que você colete recursos e upgrades para usar em outras partidas. Isso é legal - mas mesmo sem esse sistema de recompensas, a jogabilidade básica é divertida o suficiente para justificar uma compra. Um único problema: jogar no iPhone ou no iPod é difícil por causa do tamanho da tela. Prefira utilizar um iPad - tendo em mente que apenas os modelos 2 ou superior são compatíveis.

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Mas o sucesso de "Doombad" vai além do aspecto visual. Controlando as engenhocas de um vilão malígno que raptou uma princesa, o jogador tem como missão impedir que heróis e aventureiros explorem seu castelo e resgatem a bela criatura.

Em suma, trata-se de uma versão 2D de "Orcs Must Die!". O jogo se passa em um castelo que ganha novos andares com o passar dos estágios, e que é constantemente invadidos por benfeitores intrometidos. Para impedí-los, o jogador tem ao seu dispôr uma série de armadilhas e apetrechos periogosos, que podem ser combinados de maneiras engenhosas para atrapalhar os heróis.

É um jogo de defesa como inúmeros outros que estão disponíveis na AppStore, mas que oferece elementos estratégicos suficientemente diferentes até para agradar os veteranos do gênero.

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Em essência, a série "Doodle" gira em torno da combinação de 'elementos', que juntos devem criar todas as coisas no universo. Em "God", os jogadores começavam combinando elementos de verdade - água, fogo, terra e ar -, e depois passavam para os 'elementos' falsos.

O problema de "Kingdom" reside no fato de que o game já começa com elementos absurdos à disposição do jogador, que deve descobrir que uma combinação entre fogo e casa resulta numa forja. Mais do que um game desafiador, trata-se de um jogo de adivinhação - de tentativa e erro. E isso não diverte.

"Kingdom" tem ainda dois outros modos: 'Meu Herói', que gira em torno de um cavaleiro que mata monstros para obter dicas para o modo principal e é bem insosso, e 'Missões', que agrava os problemas da campanha. Em uma delas, ovo + fogo = omelete, e isso não é verdade no modo principal. Prefira "Doodle God".