'Xandãoquistão', 'ditador': o que Monark já falou de Alexandre de Moraes?
Marina Marini
Colaboração para Splash
18/01/2023 04h00
O youtuber Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, voltou a criticar Alexandre de Moraes.
As alegações contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) começaram em novembro do ano passado, quando ele teve seu canal no YouTube bloqueado por determinação do TSE, por ter replicado notícias falsas sobre o processo eleitoral brasileiro.
Como iniciaram as críticas?
- Depois de ter tido seu canal no YouTube desativado, Monark disse ter sido censurado pelo STF;
- Na época, foram vários tuítes chamando o ministro de nomes pejorativos, como "Xandãoquistão" e "ditador";
- Na sequência, Monark desafiou Moraes a participar do seu podcast Monark Talks, em parceria com a rede social de extrema direita Rumble, com o tema "Brasil: lei e ordem".
Apoio a golpistas. Na última sexta-feira (13), Monark teve suas contas nas redes sociais retidas. Ele tinha 1,4 milhões de seguidores no Twitter e 618 mil no Instagram. Ambos os perfis tinham os selos de verificação das respectivas plataformas.
O que motivou a decisão da Justiça foram publicações em que o youtuber disse sentir "simpatia" pelos extremistas bolsonaristas que invadiram os prédios dos Três Poderes em Brasília e provocaram prejuízos milionários aos cofres públicos.
- Durante participação no podcast Inteligência Ltda., o criador de conteúdo questionou se está sendo "vítima de censura" ou se Moraes está "lutando contra os malvadões antidemocracia";
- Monark também acusou o ministro de censurar seus perfis nas redes sociais, e "proibi-lo" de "existir comercialmente na mídia";
- Por inúmeras vezes usou as palavras "ditadura" e "ditador" em publicações nas redes sociais.