Rivais do Peru pedem para Fifa aceitar Guerrero na Copa do Mundo
Lima, 21 mai (EFE).- Os capitães das seleções de França, Austrália, Dinamarca, rivais do Peru na fase de grupos da Copa do Mundo, se uniram nesta segunda-feira ao pedido do Sindicato Internacional de Jogadores Profissionais (FIFPro) para que a Fifa permita que o atacante Paolo Guerrero dispute o torneio.
Em carta à Fifa, o meia australiano Mile Jedinak, o zagueiro dinamarquês Simon Kjaer e o goleiro francês Hugo Lloris solicitaram que o camisa 9 do Flamengo e da seleção peruana seja provisoriamente autorizado a jogar durante a Copa, interrompendo a suspensão recebida por doping.
Na terça-feira Guerrero se reunirá na Suíça com o presidente da Fifa, Gianni Infantino, para conversar sobre a possibilidade de obter uma eventual e inédita permissão extraordinária para defender a seleção, que voltará a disputar uma Copa do Mundo após 36 anos.
O atacante será acompanhado na reunião pelo presidente da Federação Peruana de Futebol, Edwin Oviedo, cuja organização se encarregará de sediar o Mundial sub-17 do próximo ano.
A Corte Arbitral do Esporte (CAS) suspendeu Guerrero por 14 meses após o resultado positivo do jogador em um exame antidoping realizado no dia 5 de outubro do ano passado. O atacante alega inocência.
Foi encontrado no exame a substância proibida benzoilecgonina, metabólito da coca ou da cocaína. A defesa do jogador argumenta que o doping foi acidental, mediante a ingestão de um chá, e que a substância também não melhorava o rendimento.
Guerrero, cujo contrato com o Flamengo foi suspenso pela segunda vez por causa desta situação, já cumpriu seis meses da suspensão imposta inicialmente pela Fifa.
Em carta à Fifa, o meia australiano Mile Jedinak, o zagueiro dinamarquês Simon Kjaer e o goleiro francês Hugo Lloris solicitaram que o camisa 9 do Flamengo e da seleção peruana seja provisoriamente autorizado a jogar durante a Copa, interrompendo a suspensão recebida por doping.
Na terça-feira Guerrero se reunirá na Suíça com o presidente da Fifa, Gianni Infantino, para conversar sobre a possibilidade de obter uma eventual e inédita permissão extraordinária para defender a seleção, que voltará a disputar uma Copa do Mundo após 36 anos.
O atacante será acompanhado na reunião pelo presidente da Federação Peruana de Futebol, Edwin Oviedo, cuja organização se encarregará de sediar o Mundial sub-17 do próximo ano.
A Corte Arbitral do Esporte (CAS) suspendeu Guerrero por 14 meses após o resultado positivo do jogador em um exame antidoping realizado no dia 5 de outubro do ano passado. O atacante alega inocência.
Foi encontrado no exame a substância proibida benzoilecgonina, metabólito da coca ou da cocaína. A defesa do jogador argumenta que o doping foi acidental, mediante a ingestão de um chá, e que a substância também não melhorava o rendimento.
Guerrero, cujo contrato com o Flamengo foi suspenso pela segunda vez por causa desta situação, já cumpriu seis meses da suspensão imposta inicialmente pela Fifa.