Todt diz que melhor lembrança da carreira é título de Schumacher para Ferrari
Redação Central, 25 abr (EFE).- O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, afirmou nesta quarta-feira que a lembrança mais bem-sucedida de sua carreira no esporte ocorreu quando Michael Schumacher voltou a conquistar o Mundial de Fórmula 1 para a Ferrari.
Todt, de 72 anos, era o chefe de equipe da Ferrari nos cinco títulos de Schumacher com a escuderia italiana.
"É difícil falar sobre uma vitória especial durante a minha carreira como chefe de equipe, que durou quase 50 anos. Mas a que lembrarei sempre, mais do que nenhuma outra, foi quando Michael (Schumacher) ganhou o Mundial de Fórmula 1 com a Ferrari em 2000, depois de 21 anos, em Suzuka", explicou Todt em entrevista concedida na redação central da Agência Efe, em Madri.
"Lembro de falar para o Michael, enquanto o acompanhava ao pódio de Suzuka. Disse a ele que nossas vidas dentro do automobilismo não seriam nunca mais as mesmas", revelou o dirigente.
"Mas, no fim do dia, se você coloca isso dentro de uma vida inteira, é muito pouco. Porque se depois você tem um acidente como o que Michael teve, como você pode comparar ser campeão do mundo a ter saúde?", questionou Todt na entrevista.
"É sempre uma questão de equilíbrio. É fantástico criar paixões, fazer o povo sonhar, mas também é importante lidar com a outra parte de nossas vidas", completou o presidente da FIA.
Todt, de 72 anos, era o chefe de equipe da Ferrari nos cinco títulos de Schumacher com a escuderia italiana.
"É difícil falar sobre uma vitória especial durante a minha carreira como chefe de equipe, que durou quase 50 anos. Mas a que lembrarei sempre, mais do que nenhuma outra, foi quando Michael (Schumacher) ganhou o Mundial de Fórmula 1 com a Ferrari em 2000, depois de 21 anos, em Suzuka", explicou Todt em entrevista concedida na redação central da Agência Efe, em Madri.
"Lembro de falar para o Michael, enquanto o acompanhava ao pódio de Suzuka. Disse a ele que nossas vidas dentro do automobilismo não seriam nunca mais as mesmas", revelou o dirigente.
"Mas, no fim do dia, se você coloca isso dentro de uma vida inteira, é muito pouco. Porque se depois você tem um acidente como o que Michael teve, como você pode comparar ser campeão do mundo a ter saúde?", questionou Todt na entrevista.
"É sempre uma questão de equilíbrio. É fantástico criar paixões, fazer o povo sonhar, mas também é importante lidar com a outra parte de nossas vidas", completou o presidente da FIA.