Ultra da Roma condenado por matar torcedor do Napoli tem pena reduzida
Roma, 27 jun (EFE).- A justiça da Itália reduziu de 26 para 16 anos a pena de prisão do ultra Daniele De Santis, torcedor da Roma, condenado pelo assassinato de Ciro Esposito, seguidor do Napoli, em 3 de maio de 2014, na capital do país.
O crime aconteceu pouco antes da final da Copa da Itália, no Estádio Olímpico, em que o time celeste do sul do país venceria a Fiorentina por 3 a 1 e ficaria com o troféu. Esposito, então com 34 anos, morreu após ser baleado e ficar hospitalizado por 53 dias.
De Santis foi condenado a 26 anos de prisão por um tribunal de Roma, em 24 de maio de 2016, mas, hoje a Corte de Apelação de Assis reduziu a pena em dez anos, conforme relata a imprensa local.
A decisão foi duramente criticada pelos advogados da família de Esposito, Angelo e Sergio Pisani.
"Dez anos de redução para quem mata um menino é um absurdo", afirmaram.
Já os advogados de De Santis garantiram que a "satisfação é muito parcial", já adiantando que recorrerão ao Supremo Tribunal do país, em que seguirão pedindo absolvição, já que o cliente teria atuado em legítima defesa.
O crime aconteceu pouco antes da final da Copa da Itália, no Estádio Olímpico, em que o time celeste do sul do país venceria a Fiorentina por 3 a 1 e ficaria com o troféu. Esposito, então com 34 anos, morreu após ser baleado e ficar hospitalizado por 53 dias.
De Santis foi condenado a 26 anos de prisão por um tribunal de Roma, em 24 de maio de 2016, mas, hoje a Corte de Apelação de Assis reduziu a pena em dez anos, conforme relata a imprensa local.
A decisão foi duramente criticada pelos advogados da família de Esposito, Angelo e Sergio Pisani.
"Dez anos de redução para quem mata um menino é um absurdo", afirmaram.
Já os advogados de De Santis garantiram que a "satisfação é muito parcial", já adiantando que recorrerão ao Supremo Tribunal do país, em que seguirão pedindo absolvição, já que o cliente teria atuado em legítima defesa.