Presidente da Federação Boliviana de Futebol ficará em prisão domiciliar
A juíza Sandra Parra, em uma audiência cautelar realizada nesta quarta-feira em Cochabamba, proibiu que o presidente da Federação Boliviana de Futebol (FBF), Rolando López, deixe o país, e definiu prisão domiciliar para o dirigente, investigado por supostamente ter recebido salário como professor enquanto viajava com a seleção.
López ficará sob detenção domiciliar sem direito a trabalhar, segundo informações do advogado de defesa do dirigene, Hernán Soria.
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"Estamos fazendo o recurso de apelação incidental para que o tribunal revise esta situação de seu trabalho", afirmou o jurista.
López foi detido na segunda-feira após ter deposto sobre uma denúncia descumprimento de deveres, conduta antieconômica, falsidade ideológica e uso de instrumento falsificado, informou o promotor Rolando Ramos.
O mandatário da FBF foi denunciado por ter recebido o salário de junho como professor da estatal Universidad Mayor de San Simón, apesar de não ter trabalhado, já que nesse período acompanhou a seleção boliviana na disputa da Copa América, nos Estados Unidos.
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