IAAF divulga normas para atletas russos disputarem Jogos como "neutros"
Redação Central, 23 jun (EFE).- A Federação Internacional de Atletismo (IAAF) publicou nesta quinta-feira as normas e regulações para que atletas russos tentem conseguir autorização para disputar competições internacionais, como "neutros".
Essa seria a forma com que os esportistas do país, que não tenham sido flagrados em exame antidoping, podem disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto, após a suspensão da Federação Russa da modalidade.
Para obter a autorização, no entanto, cada atleta terá que provar que não estiveram "sob a influência" do esquema sistemático de dopagem montado no país.
Além disso, será necessário passar por exames "efetivos" para que seja dada a liberação. Neste caso, todos os autorizados não representariam a Rússia nos Jogos, algo que, por exemplo, a saltadora Yelena Isinbayeva já descartou.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu, em reunião realizada nesta terça-feira que os atletas de Rússia e Quênia deverão ser submetidos a uma avaliação individual pelas federações internacionais para poderem competir nos Jogos, mas que a liberação os permitiria defender a bandeira dos respectivos países.
No caso dos europeus, a IAAF se posicionou contrariamente, logo após a divulgação da informação pelo COI.
Essa seria a forma com que os esportistas do país, que não tenham sido flagrados em exame antidoping, podem disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto, após a suspensão da Federação Russa da modalidade.
Para obter a autorização, no entanto, cada atleta terá que provar que não estiveram "sob a influência" do esquema sistemático de dopagem montado no país.
Além disso, será necessário passar por exames "efetivos" para que seja dada a liberação. Neste caso, todos os autorizados não representariam a Rússia nos Jogos, algo que, por exemplo, a saltadora Yelena Isinbayeva já descartou.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu, em reunião realizada nesta terça-feira que os atletas de Rússia e Quênia deverão ser submetidos a uma avaliação individual pelas federações internacionais para poderem competir nos Jogos, mas que a liberação os permitiria defender a bandeira dos respectivos países.
No caso dos europeus, a IAAF se posicionou contrariamente, logo após a divulgação da informação pelo COI.