Ban Ki-moon lembra Muhammad Ali como "campeão da igualdade e da paz"
Nações Unidas, 4 jun (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, qualificou neste sábado o boxeador Muhammad Ali como um "campeão mundial em favor da igualdade e da paz" e destacou sua lendária luta contra a discriminação racial.
O ex-campeão dos pesos pesados morreu ontem à noite, aos 74 anos, em um hospital da cidade americana de Phoenix, onde tinha sido internado por complicações respiratórias.
Em comunicado, Ban expressou seus pêsames à família do pugilista e aos "muitos milhões de fãs seus que estão em luto por sua morte em todos os cantos do mundo".
"Foi muito mais que um lendário boxeador: foi um campeão mundial em favor da igualdade e da paz", acrescentou Ban, que destacou dele "sua incomparável combinação de princípios, encantamento, engenho e excelência".
"Lutou para conseguir um mundo melhor e usou sua plataforma para ajudar a melhorar a humanidade", destacou o secretário-geral das Nações Unidas.
Muhammad Ali foi nomeado mensageiro da paz da ONU em 1998, mas já nos anos 70 tinha apoiado às Nações Unidas em suas campanhas contra a discriminação radical e a injustiça.
Ban lembrou que na abertura dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, "teve a honra" de levar junto com Ali a bandeira olímpica, ambos vestidos de branco.
O ex-campeão dos pesos pesados morreu ontem à noite, aos 74 anos, em um hospital da cidade americana de Phoenix, onde tinha sido internado por complicações respiratórias.
Em comunicado, Ban expressou seus pêsames à família do pugilista e aos "muitos milhões de fãs seus que estão em luto por sua morte em todos os cantos do mundo".
"Foi muito mais que um lendário boxeador: foi um campeão mundial em favor da igualdade e da paz", acrescentou Ban, que destacou dele "sua incomparável combinação de princípios, encantamento, engenho e excelência".
"Lutou para conseguir um mundo melhor e usou sua plataforma para ajudar a melhorar a humanidade", destacou o secretário-geral das Nações Unidas.
Muhammad Ali foi nomeado mensageiro da paz da ONU em 1998, mas já nos anos 70 tinha apoiado às Nações Unidas em suas campanhas contra a discriminação radical e a injustiça.
Ban lembrou que na abertura dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, "teve a honra" de levar junto com Ali a bandeira olímpica, ambos vestidos de branco.