Viñales diz que escolheu Yamaha por poder lutar por título "desde a 1ª prova"
Mugello (Itália), 19 mai (EFE).- O espanhol Maverick Viñales, cuja troca da Suzuki para a Yamaha a partir da temporada 2017 da MotoGP foi anunciada nesta quinta-feira, disse que escolheu a equipe baseada em Lesmo (Itália) porque poderá brigar pelo título desde o começo do campeonato.
"Terei a oportunidade de lutar pelo título desde a primeira corrida, e isso foi uma das razões que me fez decidir. Na Suzuki, o ponto bom é que os resultados eram os que vinham, um terceiro lugar vem muito bem, um quinto, também, e lutar pela vitória é algo perfeito. Na Yamaha, por outro lado, vencer é uma obrigação", analisou Viñales, de 21 anos.
"Esse era um ponto difícil, mas no final sempre tive a cabeça no lugar. Já senti antes esse tipo de pressão, e isso era um pouco o ponto negativo que via, mas no final penso que quando se sabe lidar com a pressão ela se torna algo positivo", completou.
Viñales está em sua segunda temporada na Suzuki. No ano passado, foi 12º colocado do Mundial e teve como melhores resultados os sextos lugar. Em 2015, subiu de rendimento e subiu ao pódio pela primeira vez na categoria rainha na última prova, na França, há dez dias.
"O pódio da França me complicou um pouco mais as coisas, mas na segunda-feira depois da corrida, pensei bem e decidi, por respeito a Suzuki, tinha de definir tudo rápido", revelou o espanhol, que prometeu uma relação cordial, mas de competitividade, com o futuro companheiro de equipe, o italiano Valentino Rossi.
"A Yamaha é uma moto para vencer, para estar à frente desde o primeiro dia. Com Valentino, eu sempre disse, minha relação continuará sendo boa. Na pista, não se tem amigos, todos são adversários e tentam vencer, mas fora dela, como com Aleix (Espargaró, seu companheiro na Suzuki), sempre me dei bem. Na Malásia, tivemos uma disputa incrível e no final rimos bastante, foi ótimo", comentou.
"Terei a oportunidade de lutar pelo título desde a primeira corrida, e isso foi uma das razões que me fez decidir. Na Suzuki, o ponto bom é que os resultados eram os que vinham, um terceiro lugar vem muito bem, um quinto, também, e lutar pela vitória é algo perfeito. Na Yamaha, por outro lado, vencer é uma obrigação", analisou Viñales, de 21 anos.
"Esse era um ponto difícil, mas no final sempre tive a cabeça no lugar. Já senti antes esse tipo de pressão, e isso era um pouco o ponto negativo que via, mas no final penso que quando se sabe lidar com a pressão ela se torna algo positivo", completou.
Viñales está em sua segunda temporada na Suzuki. No ano passado, foi 12º colocado do Mundial e teve como melhores resultados os sextos lugar. Em 2015, subiu de rendimento e subiu ao pódio pela primeira vez na categoria rainha na última prova, na França, há dez dias.
"O pódio da França me complicou um pouco mais as coisas, mas na segunda-feira depois da corrida, pensei bem e decidi, por respeito a Suzuki, tinha de definir tudo rápido", revelou o espanhol, que prometeu uma relação cordial, mas de competitividade, com o futuro companheiro de equipe, o italiano Valentino Rossi.
"A Yamaha é uma moto para vencer, para estar à frente desde o primeiro dia. Com Valentino, eu sempre disse, minha relação continuará sendo boa. Na pista, não se tem amigos, todos são adversários e tentam vencer, mas fora dela, como com Aleix (Espargaró, seu companheiro na Suzuki), sempre me dei bem. Na Malásia, tivemos uma disputa incrível e no final rimos bastante, foi ótimo", comentou.