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Americano rouba grito da torcida e provoca Thominhas: "Uh, vai morrer"

18/11/2016 20h05

Com todos os atletas de bem com a balança pela manhã, a pesagem oficial para o UFC São Paulo ocorreu como esperado nesta sexta-feira (18), no Ginásio do Ibirapuera. E o destaque ficou por conta do desconhecido Albert Morales que, diante do ídolo local Thomas Almeida, não se intimidou e se deu ao luxo de roubar o tradicional coro da torcida brasileira.

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Com o rosto colado com o do atleta da Chute Boxe, Morales repetiu diversas vezes em alto e bom som ‘uh, vai morrer!’, sendo rapidamente vaiado pela torcida presente. Por sua vez, o nocuteador peso-galo (61 kg) apenas o encarava com um claro semblante de que o troco será dado no octógono.

Para a luta principal da noite, Rogério ‘Minotouro’, que faz a revanche contra Ryan Bader, prometeu dedicação total para garantir a alegria da torcida. “Lutar em casa depois de muitos anos. É a segunda luta no mesmo ano e estou retomando a minha carreira. Amanhã ele vai ver a derrota. Vai ser um lutão e vou dar o meu melhor”.

Por sua vez, o americano pregou respeito, mas sem deixar a confiança de lado. “Ele é uma lenda e eu o respeito muito. Espero que vocês torçam muito por ele, porque ele é um ótimo lutador. Respeito os fãs brasileiros”.

Olho no olho

Logo na primeira encarada da noite, os presentes já lançaram o tradicional grito de ‘uh, vai morrer’ para Darren Stewart, adversário de Francimar ‘Bodão’. Na hora dos atletas ficarem frente a frente, o americano provocou e chegou a tocar a testa do brasileiro, que não gostou. Eles foram separados por membros do Ultimate e depois Bodão se recusou a cumprimentar seu oponente.

Jhonny Eduardo e Manvel Gamburyan também deixaram as aparências de lado. Depois do brasuca subir na balança, o brasuca encarou seu adversário falando poucas e boas para ele. Em resposta, o armênio apenas sorriu e deixou o rival falar sozinho. Sempre simpático e de bem com a vida, Serginho foi um dos mais ovacionados pela torcida brasileira. Esbanjando simpatia, o paulista teve seu nome gritado e, na hora de encarar seu adversário manteve a distância com o braço esquerdo e não o cumprimentou.

Depois de algumas encaradas sem muita emoção, Claudia Gadelha e Cortney Casey mostraram que a rivalidade criada para o combate tomou conta do clima e, com olhos nos olhos, as duas demoraram para se distanciarem uma da outra. A demonstração, claro, foi uma prova de que a guerra mental estava em jogo a todo instante.

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